Campus Baixada Santista
Observatório da Dinâmica Costeira
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Atividades realizadas e programadas em 2021/2022

O Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso dos Territórios oferece: 

  • Evento de extensão:

ATIVIDADE CANCELADA !

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O Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso dos Territórios oferece: 

  • Evento de extensão:

ATIVIDADE CANCELADA !

  • TREM_DO_SOUL_-_NÚCLEO_-_Ano_2022_-_Geografia_zona_leste_1.png

O Observatório oferece: 

  • Curso de extensão:

SPRING OBS DC Ano 2022 Geografia zona leste 1

obs-dc.unifesp.br/
observatorio.dc@unifesp.br
(20 vagas)

  • Curso de extensão:

ASTRONOMIA DE POSIÇÃO OBS DC Ano 2022 Geografia zona leste 1

obs-dc.unifesp.br/
observatorio.dc@unifesp.br
(20 vagas)

  • PALESTRAS DE 2022

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FLAVIO ALARSA OBS DCb Ano 2022 Geografia zona leste 3

Inscrições já abertas:
https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/index.php?page=INS&acao=2&code=22363
Sobre Flavio Alarsa:
     Bacharelado e Licenciatura em Física IFUSP.
     Especialização em Astronomia.
     Cursos de Atualização em Astronomia (Instituto de Astronomia e Geofísica da USP - IAGUSP).
     Professor de Física e Astronomia.
Sobre a palestra Papos Astronômicos:
Tema: Universo Observável.
Ao observar o Universo, poderíamos dividir o seu estudo em três regiões:
1. Espaço Interplanetário: região compreendida nas proximidades do Sol, com uma extensão máxima de um ano-luz. Aqui falamos dos planetas, luas, asteroides, etc.
2. Espaço Interestelar: aqui caminhamos entre estrelas, nebulosas, aglomerados estelares, dentro de nossa galáxia, a Via Láctea. As distâncias aqui se estendem por milhares de anos-luz.
3. Espaço Intergalático: aqui saímos da nossa Via Láctea e caminhamos entre as galáxias, quasares e aglomerados galácticos. Temos aqui distâncias de milhões e bilhões de anos-luz.

ANDREA JAMARILLO OBS DC Ano 2022 novidades campus Zona Leste

Inscrições abertas já:

https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/index.php?page=INS&acao=2&code=22031

Para participar:

Link Canal Youtube Observatório:
https://www.youtube.com/watch?v=aHYxsIkJ8Og
Link Canal Youtube PROEC:
https://www.youtube.com/watch?v=RybkPfEDbPI

Trata-se de um evento de extensão de curta duração (total de 2h), destinado ao público/comunidade em geral, como iniciativa do “Observatório da Dinâmica Costeira” da UNIFESP/Baixada Santista, projeto de extensão institucional multi e intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste).

Evento caracterizado por palestra, seguida de debates, a ser proferida pela pesquisadora Dra. ANDREA GALUDHT SANTACRUZ JAMARILLO, com tema que abordará aspectos de A IMPORTÂNCIA DO ESTABELECIMENTO DO INTERNATIONAL HEIGHT REFERENCE SYSTEM (IHRS) E SUA REALIZAÇÃO PARA O GLOBAL GEODETIC OBSERVING  SYSTEM (GGOS), na interface das áreas de Geofísica, Geografia, Geodésia, Astronomia e Cartografia.

Resumo: 

“The Global Geodetic Observing System (GGOS) – O sistema geodésico global de observação. GGOS é o Sistema de Observação da IAG – Associação Internacional da Geodésia. O GGOS trabalha com componentes da IAG fornecendo a infraestrutura geodésica necessária para monitorar o sistema Terra e as pesquisas de mudanças globais. Ele fornece observações geodésicas fundamentais, que são: a forma da Terra, o campo gravitacional terrestre e o movimento de rotação da Terra. O GGOS é constituído de diferentes técnicas geodésicas, diferentes modelos, diferentes abordagens, assegurando, em longo prazo, monitoramentos precisos das características geodésicas, em concordância com o IGOS – Integrated Global Observing Strategy (Estratégia Integrada de Observação Global). O GGOS possui uma base observacional que mantém um sistema de referência estável, preciso e global. Essa função é essencial para todas as observações terrestres e outras aplicações práticas. O GGOS contribui para a evolução do GEOSS – Global Earth Observing System of Systems (Rede Mundial de Sistemas de Observação da Terra), não apenas no que diz respeito à precisão do sistema de referência, mas é essencial para diversos componentes do GEOSS e também para as observações do ciclo hidrológico mundial, das dinâmicas da atmosfera e dos oceanos, e desastres e perigos naturais. O GGOS atua na interface entre serviços geodésicos e usuários externos, como o GEO – Group on Earth Observation (Grupo de Observação da Terra) e autoridades das Nações Unidas. A maior proeza do GGOS é garantir a interoperabilidade dos serviços e o GEOSS. Sendo assim, a comunidade geodésica pode fornecer à comunidade global de geociências, uma poderosa ferramenta e de alta qualidade, além de serviços de referência e observações e teorias inovadoras. O portal do GGOS será um ponto de acesso único a todos os produtos da Geodésia. Deste modo, o mesmo priorizará as contribuições geodésicas das observações da Terra que avaliarão os riscos geológicos e reduzirão desastres. O Portal é um site que possui os componentes de um geoportal, como câmaras de compensação, visualizador de mapas e um editor de metadados. O Portal do GGOS está em desenvolvimento”. 

Fonte: https://www.cenegeo.com.br/ggos---o-que-e-isto

A lista de palestras, rodas de conversa e cursos de extensão promovidos pelo “Observatório da Dinâmica Costeira” da UNIFESP (Instituto do Mar e Instituto das Cidades) está disponível em:

Ano 2021:

https://obs-dc.unifesp.br/atividades-programadas

Ano 2022:

https://nucleomapascosteiros.unifesp.br/novidades 

Todas as atividades serão realizadas com suporte do Microsoft Teams e também com apoio da ferramenta StreamYard + redes sociais (com transmissão através de contas institucionais no Youtube e no Facebook).

Para divulgação temos esse release:

Para participar de todas as palestras do “Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP” basta clicar nesse link do Canal Youtube para se inscrever e receber as notificações:

https://youtube.com/channel/UColipLhgvEUoiSyNZI3nZSw


ANA CLÁUDIA BORBOREMA OBS DC Ano 2022 new campus Zona Leste

Inscrições abertas já:
https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/index.php?page=INS&acao=2&code=22032
Para participar:
Link Canal Youtube Observatório:
https://www.youtube.com/watch?v=q_PZy6UjXWA
Link Canal Youtube PROEC:
https://www.youtube.com/watch?v=n6kDh1i7MEg
Trata-se de um evento de extensão de curta duração (total de 2h), destinado ao público/comunidade em geral, como iniciativa do “Observatório da Dinâmica Costeira” da UNIFESP/Baixada Santista, projeto de extensão institucional multi e intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste).
Evento caracterizado por palestra, seguida de debates, a ser proferida pela pesquisadora M.Sc. ANA CLÁUDIA BEZERRA DE ALBUQUERQUE BORBOREMA DE ANDRADE, com tema que abordará aspectos de UMA ABORDAGEM CARTOGRÁFICA DO RISCO DE ESPALHAMENTO DA COVID-19 EM RECIFE-PE, na interface das áreas de Geografia, Saúde Pública, COVID-19 e Cartografia.
Resumo:
“Entender os relacionamentos existentes entre os serviços disponíveis e acessíveis em uma sociedade sob a ótica da mobilidade e controle urbano, vem por fornecer aos governantes meios para uma adequada gestão da saúde pública. Embora a pandemia da COVID-19 seja global, no nível local, a COVID-19 afetou desproporcionalmente a população recifense. Para compreender o padrão das desigualdades nos efeitos da doença, o presente estudo examina o perigo potencial dos bairros do Recife em função dos fluxos de indivíduos do transporte público coletivo (motivo trabalho), do acumulado de casos no contexto epidemiológico inicial e dos índices de vulnerabilidade social e envelhecimento populacional municipal. Identificou-se agrupamentos espaciais significativos de bairros mais propensos ao espalhamento da COVID-19 em bairros com altos índices de envelhecimento e de vulnerabilidade social, ambos significativamente associados ao tráfego oriundo da Pesquisa Origem-Destino. Os resultados possibilitaram relacionar o fenômeno com essas características sociais, apontando que o tráfego de pessoas que utilizam transporte público é um importante indicador para identificar as áreas com maior risco à disseminação da COVID-19, e que requerem maiores atenções no combate à pandemia.
Palavras-chave: mobilidade urbana; disseminação da COVID-19; risco associado à COVID-19; mapas de duas variáveis”.
Fonte: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43387 

JOSÉ RAIMUNDO DANIEL BANDONI E MATEUS OBS DC Ano 2022 novidades campus Zona Leste
 
Inscrições abertas já:
https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/index.php?page=INS&acao=2&code=22033
Para participar:
Link Canal Youtube Observatório:
https://www.youtube.com/watch?v=WCy2iwzLKVI
Link Canal Youtube PROEC:
https://www.youtube.com/watch?v=9P-6Ko8479A

Trata-se de um evento de extensão de curta duração (total de 2h), destinado ao público/comunidade em geral, como iniciativa do “Observatório da Dinâmica Costeira” da UNIFESP/Baixada Santista, projeto de extensão institucional multi e intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste).

Evento caracterizado por palestra, seguida de debates, a ser proferida pelos professores Dr. José Raimundo Sousa Ribeiro Junior (UFABC), Dr. Daniel Henrique Bandoni (UNIFESP) e Dr. Mateus de Almeida Prado Sampaio, com tema que abordará aspectos de ATLAS DAS SITUAÇÕES ALIMENTARES NO BRASIL: A DISPONIBILIDADE DOMICILIAR DE ALIMENTOS E A FOME NO BRASIL CONTEMPORÂNEO, na interface das áreas de Geografia, Saúde Pública e Cartografia.

Resumo: 

“A elaboração deste atlas faz parte das atividades que desenvolvi como professor visitante do Centro de Práticas e Pesquisas em Alimentação e Nutrição Coletiva (CPPNAC) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Após um ano de intenso e proveitoso trabalho, em que pude me aproximar das pesquisas e debates realizados por pesquisadores direta ou indiretamente ligados ao centro, tornou-se evidente a importância de sistematizar e representar gráfica e textualmente alguns dos dados sobre a fome e outros problemas relativos à alimentação produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que haviam sido essenciais em minha trajetória de pesquisa. Desde o início estava claro que esse projeto só seria possível se realizado por uma equipe interdisciplinar. Por essa razão, antes mesmo de iniciar a sistematização dos dados necessários à sua elaboração, convidei Daniel Henrique Bandoni (nutricionista) e Mateus de Almeida Prado Sampaio (geógrafo) para serem coautores desta publicação. Dada minha familiaridade com os dados produzidos pelo IBGE acerca da disponibilidade domiciliar de alimentos e da fome e risco de fome (insegurança alimentar), fiquei responsável pela seleção e tratamento dos dados e pela elaboração das primeiras versões dos gráficos. Encarreguei-me também da elaboração dos textos que acompanham todos os mapas e gráficos, buscando auxiliar na compreensão dos dados e reiterar conceitos e definições que tenho utilizado para me contrapor a leituras que tendem a ocultar ou subdimensionar a fome. Mateus Sampaio responde pela elaboração dos mapas. Durante todo o processo de elaboração do atlas, o geógrafo compartilhou conosco e colocou em debate suas escolhas cartográficas, em um rico processo de produção compartilhada dos mapas. Ele trouxe para o projeto formas novas e pertinentes de representar os dados em gráficos e mapas que não haviam sido pensados inicialmente, com destaque para o mapa que busca sintetizar as situações alimentares no Brasil”. 

Fonte: https://www.researchgate.net/publication/356617325_Atlas_das_situacoes_alimentares_no_Brasil_a_disponibilidade_domiciliar_de_alimentos_e_a_fome_no_Brasil_contemporaneo


  • AGRADECIMENTOS

agradecimentos 2020 e 2021

Contatos via Whatsapp: 13 99759-8337.

Agradecemos a todos, todas e todes que gentilmente aceitaram o convite para proferir voluntariamente palestras, participar de rodas de conversa, pelo Observatório...

  • ENQUETE SOBRE NOVOS TEMAS PARA PELESTRAS, RODAS DE CONVERSA, CURSOS DE CURTA DURAÇÃO, PARTICIPE RESPONDENDO ESSE FORMULÁRIO DE SOMENTE 3 PERGUNTAS:

https://forms.gle/XeZQo7x6mRts9ZbX9


  •  Cartazes com a programação completa/2021 (Dezembro a Março):

DEZEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

NOVEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

OUTUBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SETEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

AGOSTO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

JULHO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

JUNHO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

MAIO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

ABRIL/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

MARÇO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):


Link do Canal Youtube para inscrições e receber as notificações:

https://youtube.com/channel/UColipLhgvEUoiSyNZI3nZSw


  • Calendário com a programação completa/2021 (Dezembro a Março):

DEZEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
   

1 - Palestra sobre DE “CALDEIRÃO DO DIABO” À “PARAÍSO ECOLÓGICO”: A CONVERSÃO DA ILHA GRANDE, ANGRA DOS REIS/RJ: 16h às 18h.

Vídeo disponível em:  https://drive.google.com/file/d/15SozfKcgdCduIcMlpevIfVJtZwLXjjmY/view?usp=drive_web

2 - Palestra sobre MORFODINÂMICA DE COSTA DE FALÉSIAS E TERRAÇOS DE ABRASÃO: 16h às 18h.

Vídeo disponível em:  https://drive.google.com/file/d/1Qo4BmFLMl_biv-Ni_LSeo7Rmm8mtlO-w/view?usp=drive_web

3 - Palestra sobre PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO NA PRÁTICA: O NAUFRÁGIO GALEÃO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (1668): 16h às 16h.

Vídeo disponível em:  https://drive.google.com/file/d/1VuKcg8r4f0kT22rEg1husghRUDHDY_tj/view?usp=drive_web

4  5
6 7 8- Palestra sobre RECURSOS MINERAIS MARINHOS: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA).  9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29  30  31     

NOVEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
 1 2

3 - Palestra sobre OS MITOS ESTÃO AÍ - ASTRONOMIA: 16h às 18h.

4 - Palestra sobre ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS PARA OS SÍTIOS DE NAUFRÁGIOS NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS: 16h às 18h. 5 - Palestra sobre CONHECENDO MAIS SOBRE AS CRATERAS DE IMPACTO NO MUNDO: de 16h às 18h. 6  7
8 9 - Palestra sobre USO DE IMAGENS RGB NA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE EMBARCAÇÕES: 16h às 18h. 10 - Palestra sobre NÚCLEO DE MAPEAMENTO DIGITAL E FORMAS DE USO DOS TERRITÓRIOS: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA).  11 12- Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL E GEORREFERENCIAMENTO DE AÇÕES DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIFESP: 16h às 18h. 13 14
15 16 - Palestra sobre MANGUEZAIS DA COSTA AMAZÔNICA: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA). 

17- Palestra sobre ARTES VISUAIS, O MAR E O OCEANO: 16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1BvgZlm9ZkXRQWhhCJhLYRJGzccJahM4s/view?usp=drive_web

18- Palestra sobre CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO, COM APOIO DE MÉTODOS DE ANÁLISE MULTIVARIADA : 16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1yxoCxuxKGSst_DrG50YloY1RUsBshI7J/view?usp=drive_web

19  20 21
22

23 - Palestra DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A MINERAÇÃO MARINHA NO ATLÂNTICO SUL:16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1zU3Auv6VbTj_XlswBZxzDcb4qwi3bS1-/view?usp=sharing

24 - Palestra sobre LITERATURA, O MAR E O OCEANO: 16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/11SWTO-DJzvA3JbYn1tGiqKNU3jTvXYYh/view?usp=sharing

25 - Palestra sobre MEIO AMBIENTE E BEM ESTAR: VOCÊ É O QUE PENSA, VOCÊ É O QUE FAZ: '6h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1mWMuvUXBb-b_nwYb3qLZ7XChD-2YhCoO/view?usp=sharing

26 - Palestra sobre SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS HÍDRICOS, PAISAGEM COSTEIRA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL - ESTUDO DE CASO DE ILHABELA - SP: 16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1mu5BIYl9wg7LZCkr7RKybxY1u4rzkeHZ/view?usp=sharing 

27 28
29

30 - Palestra sobre SANEAMENTO BÁSICO COMO BEM COMUM: RELAÇÕES DE COMPLEXIDADE E NATUREZA SUTIL: 16h às 18h.

Vídeo disponível em: https://drive.google.com/file/d/1FIbHAlUJ1-kz079-ZpWHq06Lrio8ZQdZ/view?usp=drive_web

         

OUTUBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
        1 2  3
4 5 - Palestra sobre OS MITOS ESTÃO AÍ - MARES E OCEANOS: 16h às 18h. 6 - Palestra sobre GESTÃO DE TURISMO REGIONAL COSTEIRO: 16h às 18h. 7 8 9 10
11 12 13 - Palestra sobre O PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS: 16h às 18h. 14 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL DE ÁGUAS TERRITORIAIS: 16h às 18h. 15 - Palestra sobre ECOLOGIA DE INFRAESTRUTURAS LINEARES (ESTRADAS): 16h às 18h.  16  17 
18 19 - Palestra sobre PRODUÇÃO E EVOLUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM GUARUJÁ/SP: 16h às 18h. 20 - Palestra sobre GEOACÚSTICA SUBMARINA: NOVOS DESAFIOS NA CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DO FUNDO MARINHO: 16h às 18h. 21 - Palestra sobre ARQUEOLOGIA E HISTÓRIA INDÍGENA: POR UMA HISTÓRIA ANTIGA DA AMÉRICA: 16h às 18h. 22 - Palestra sobre GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE CARTOGRAFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: 14h às 16h; e Palestra sobre GEODIVERSIDADE NA ILHA GRANDE, ANGRA DOS REIS/RJ: 16h às 18h. 23 24
25 26 - Palestra sobre ROCHAS MANTÉLICAS DO ARQUIPÉLAGO SÃO PEDRO E SÃO PAULO: 16h às 18h. 27- Palestra sobre AÇÕES DA MARINHA DO BRASIL NA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO: 16h às 18h. 28- Palestra sobre LEVANTAMENTOS GEOFÍSICOS PARA USINAS EÓLICAS OFFSHORE: 16h às 18h. 29 - Palestra sobre  TURISMO E CRUZEIROS MARÍTIMOS: REFLEXÕES, PERSPECTIVAS E TRAJETÓRIAS DE UM ACADÊMICO TRIPULANTE: 16h às 18h. 30  31 

SETEMBRO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
    1 2  3  4  5
6 7 8 9 - Palestra sobre AS DIVINDADES DAS ÁGUAS: OS RITUAIS PARA IEMANJÁ E OXUM NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS: 16h às 18h. 10 - Palestra sobre UMA TRAJETÓRIA DA CARTOGRAFIA PARA A GEOGRAFIA: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA) 11 12
13 14 - Palestra sobre AÇÕES E OPERAÇÕES DA DEFESA CIVIL EM EVENTOS EXTREMOS: 16h às 18h. 15  16  17 - Palestra sobre PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO SUBAQUÁTICO DE PERNAMBUCO: 16h às 18h.  18  19 
20 21 22 - Palestra sobre GERENCIAMENTO/GESTÃO COSTEIRA COM SUPORTE DE GEOTECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS: 16h às 18h. 23 24 25 26
27 28 29 30      

AGOSTO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
            1
2  - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL DE PROCESSOS COSTEIROS NA PORÇÃO NORDESTE DA ILHA COMPRIDA/SP: 19h às 21h. 3 4 - Palestra sobre ÉTICA E GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS NA PERSPECTIVA LGBTQIA+: 16h às 18h. 5 6 7 8
9 10  11 12 13 14  15
16 17 18 19 20 21  22
23 24 25 - Palestra sobre MEDIÇÕES DA ACELERAÇÃO DE GRAVIDADE PARA FINS GEODÉSICOS: 18h às 20h.

26 - Palestra sobre MIGRAÇÃO E POPULAÇÃO LGBT - LEGISLAÇÃO E VIVÊNCIA MIGRATÓRIA À LUZ DOS DIREITOS HUMANOS: 16h às 18h.

27 - Palestra sobre CONQUISTAS E DESAFIOS LGBTQIA+ (50+)
: 16h às 18h.
278  29
30 31 - Palestra sobre CARTOGRAFIA ICONOGRÁFICA: O SIMBÓLICO, O INTENCIONAL E O SUBJETIVO: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA)          

 JULHO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
      1 - Palestra sobre PESQUISAS GEOGRÁFICAS NO RECÔNCAVO BAIANO: 16 às 18h. 2 - Palestra sobreTRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES: CONSTRUINDO UM REGIME INTERNACIONAL COM ENFOQUE EM DIREITOS HUMANOS?: 16 às 18h. 3  4
5 - Palestra sobre POTENCIAL DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EM SANTOS/SP: 16 às 18h. 6  7 - Palestra sobre O QUE SÃO SISTEMAS E REDES GEODÉSICAS?: 16h às 18h. 8 - Palestra sobre MAPEAMENTO CADASTRAL MARINHO: 16h às 18h. 9 - Palestra sobre MISSÃO CRULS: RESGATE DA "PRÉ-HISTÓRIA" DE BRASÍLIA/DF, UMA EXPERIÊNCIA EM 2003: 16h às 18h.  10  11
12 - Palestra sobre MAPEAMENTO A LASER AEROTRANSPORTÁVEL: PAISAGEM URBANAS CAIS ESTELITA, RECIFE/PE E PRAÇA DA LIBERDADE BELO HORIZONTE/MG, SUBSÍDIO À GESTÃO URBANA SUSTENTÁVEL: 16 às 18h. 13  14 - Palestra sobre REDE MAREGRÁFICA PERMANENTE PARA GEODÉSIA E O MONITORAMENTO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO MAR: 16h às 18h.

15 - Palestra sobre ETNOGRAFIA ARQUEOLÓGICA COM CURANDEROS E HUAQUEROS NA COSTA NORTE PERUANA: 16h às 18h. (ATIVIDADE CANCELADA)

16 -  Palestra sobre CARTOGRAFIA NÁUTICA NO CANAL DE NAVEGAÇÃO DO PORTO DE SANTOS/SP: 16 às 18h. 17  18
 19 - Palestra sobre EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS DURANTE O HOLOCENO E DA REGULAÇÃO FLUVIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM DELTA DOMINADO POR ONDAS: O CASO DO RIO SÃO FRANCISCO: 16h às 18h.  20  21 - Palestra sobre GEOGRAFIA MARINHA: 14h às 16h; e palestra sobre OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) NO IBGE: 16h às 18h. 22 - Palestra sobre A DESORDEM TERRITORIAL INDIGENISTA: POSSIBILIDADES TEÓRICAS E PERSPECTIVAS CRÍTICAS: 16h às 18h.  23  - Palestra sobre ENSAIOS LABORATORIAIS COM IMAGENS CBERS4A EM MAPEAMENTO DIGITAL DE REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO DE MANGUE NO COMPLEXO ESTUARINO DE SANTOS/SP: 16 às 18h.  24  25
 26 - Palestra sobre O PAPEL DA DIMENSÃO ÉTICA DA EDUCAÇÃO NA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA: 16h às 18h. 27 - IMAGENS SOBRE ATAFONA: SUAS DIMENSÕES MATERIAIS E IMATERIAIS: Palestra sobre : 10h às 12h.  28 - Curso de extensão sobre ASTRONOMIA DE POSIÇÃO: ORIENTAÇÃO, POSICIONAMENTO E NAVEGAÇÃO (parte1): 14h às 18h. (SERÁ VIA GOOGLE MEET) 29 - Curso de extensão sobre ASTRONOMIA DE POSIÇÃO: ORIENTAÇÃO, POSICIONAMENTO E NAVEGAÇÃO (parte 2): 14h às 18h. (SERÁ VIA GOOGLE MEET) 30  31   

JUNHO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
   1 2 - Palestra sobre METODOLOGIA DE PESQUISA INTEGRADA - RAPELD NA ILHA GRANDE, ANGRA DOS REIS, RJ: 16h às 18h. 3 - Rpda de conversa sobre O BRASIL NAS DINÂMICAS MIGRATÓRIAS INTERNACIONAIS: VINTE ANOS DE ÊXODOS: 16h às 18h. 4 5 6
7 8 9 10 11 - Palestra sobre O LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM ÁREAS COSTEIRAS: UMA PERSPECTIVA SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS E SEUS DESDOBRAMENTOS PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL EM ÁREAS AMBIENTALMENTE SENSÍVEIS: 16h às 18h. 12 13
14 15 16 17 18 - Palestra sobre UMA HISTÓRIA DO MUNDO EM 12 MAPAS - JERRY BROTTON: 16h às 18h. 19 20
21 22 23 24 25  - Palestra sobre NOVAS FORMAS DE EMANCIPAÇÃO SOCIAL: ESTUDO DE GÊNERO, JUVENTUDE, CIDADANIA, ARTE E CULTURA: 16 às 18h. 26 27
28 - Palestra sobre MAPEAMENTO A LASER AEROTRANSPORTÁVEL: PAISAGEM URBANA CAIS ESTELITA, RECIFE/PE E PRAÇA DA LIBERDADE, BELO HORIZONTE/MG, SUBSÍDIO À GESTÃO URBANA SUSTENTÁVEL: 16h às 18h. (ATIVIDADE SUSPENSA, NOVA DATA 12/7/2021) 29 30 - Palestra sobre FOTOGRAMETRIA E SUAS APLICAÇÕES EM PROJETOS URBANOS: 16h às 18h.        

MAIO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
           1 2
3 4 5 6 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITES WORLDVIEW NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO/RJ: 16h às 18h. 7 - Palestra sobre UMA ABORDAGEM COGNITIVA AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ÁGUA, BIOMAS, CIDADES E OCEANOS COMO BENS DA HUMANIDADE): 16h às 18h. 8 9
10 - Palestra sobre IDENTIFICAÇÃO SEMIAUTOMÁTICA DE DEPÓSITOS NEOGÊNICOS USANDO MODELOS DIGITAIS DE SUPERFÍCIE: 16h às 18h. 11 12 - Palestra sobre CASOS DE CONTAMINAÇÃO DO MEIO SUBTERRÂNEO EM AMBIENTE COSTEIRO: 16h às 18h. 13 - Palestra sobre FORMA, DIMENSÕES E MODELOS DE TERRA: 16h às 18h. 14 - Palestra sobre DESENVOLVIMENTO DE GEOTECNOLOGIAS NO INPE COM ÊNFASE NOS PRODUTOS BASEADOS NA TERRALIB: 16h às 18h. 15 16
17 - Palestra sobre UMA INTRODUÇÃO ÀS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS E AO PENSAMENTO CIENTÍFICO: 16h às 18h. 18 19 - Roda de conversa sobre INICIATIVAS E POTÊNCIAS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA EM TERRITÓRIOS COSTEIROS: 16h às 18h. 20 - Palestra sobre ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA: O QUE É? QUE APLICAÇÕES POSSUI?: 16h às 18h. 21 - Palestra sobre RESSACAS NA BAIXADA SANTISTA: EVENTOS RECENTES, IMPACTOS E SISTEMA DE PREVISÃO: 16h às 18h. 22 23
 24 - Palestra sobre ASPECTOS HIDROSSEDIMENTOLÓGICOS REFERENTES ÀS DRAGAGENS DO PORTO DE SANTOS E ALTERNATIVAS FUTURAS PARA COMPORTAR O RECEBIMENTO DOS GRANDES NAVIOS: 16h às 18h. 25 26 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL DO COMPLEXO INDUSTRIAL DO PORTO DO AÇU, NORTE FLUMINENSE, A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITES GEOEYE: 16h às 18h. 27 28 29 30 
31 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE MANGUES DO LITORAL FLUMINENSE, ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE GEOPROCESSAMENTO: 16h às 18h.            

ABRIL/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
      1 2  3  4
5 - Palestra sobre INTERFACES DA PESQUISA CIENTÍFICA COM AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, UM OLHAR SOBRE BERTIOGA/SP: 16h às 18h.  6  7  8 - Palestra sobre CARTOGRAFIA IMAGÉTICA E IMAGINÁRIA: 16h às 18h.  9 - Palestra sobre APLICAÇÃO DA MODELAGEM HIDRODINÂMICA PARA A DISPERSÃO DE POLUENTES: O CASO DO ESTUÁRIO DE SANTOS/SP: 16h às 18h. 10  11
12 - Roda de conversa sobre IMPACTOS AMBIENTAIS, BIOPSICOSSOCIAIS E PANDEMIA: 16h às 18h. 13  14 15 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL A PARTIR DE FOTOGRAFIAS AÉREAS MÉTRICAS E IMAGENS DE SATÉLITES, NO BONFIM, PETRÓPOLIS/RJ: 16h às 18h. 16 - Palestra sobre ATUAÇÃO DA LIDERANÇA LOCAL EM QUESTÕES AMBIENTAIS, SOCIAIS E ECONÔMICAS: 16h às 18h. 17  18
 19 - Palestra sobre PRÁTICA DE CONSCIENTIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO PARA O USO RACIONAL DE ENERGIA E DE RECURSOS NATURAIS: 16h às 18h; e palestra sobre INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM REGIÕES LITORÂNEAS: 19h às 21h. 20  21 - FERIADO. 22 - Palestra sobre IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM ÁREAS LITORÂNEAS: 16h às 18h.  23 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL A PARTIR DE IMAGENS DE SATÉLITES THEOS DO LITORAL SUL FLUMINENSE E NORTE PAULISTA: 16h às 18h. 24  25

26

27  28 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DE CAPARAÓ/MG, A PARTIR DE TRABALHOS DE CAMPO ACADÊMICOS (UFF E UERJ): 16h às 18h. 29 - Palestra sobre TRIÂNGULO ESFÉRICO DE NAVEGAÇÃO: 16h às 18h.  30 - Palestra sobre GESTÃO AMBIENTAL, DESAFIOS E MONITORAMENTO DO PARQUE ESTADUAL MARINHO LAJE DE SANTOS - PEMLS: 16h às 18h.    

MARÇO/2021 (veja aqui as regras para emissão de certificados):

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA  QUARTA-FEIRA  QUINTA-FEIRA  SEXTA-FEIRA  SÁBADO  DOMINGO
1 2  3 4 5 6 7
8 - Palestra sobre AS LUTAS URBANAS NA PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO DA CIDADE: 16h às 18h.  9 10 11 12 13 14
15 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL PARA NAVEGAÇÃO VEICULAR: 16h às 18h. 16 17 - Palestra sobre MAPEAMENTO DIGITAL COSTEIRO: ESTUDOS DE CASO: 16h às 18h. 18 19 20 21
 22 - Palestra sobre POTENCIAL DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL NA ZONA COSTEIRA CENTRAL PAULISTA: 16h às 18h. 23 24 25 - Palestra sobre CIRCULAÇÃO COSTEIRA NA REGIÃO DO PARQUE ESTADUAL MARINHO DA LAJE DE SANTOS: 16h às 18h.  26 27 28
29 - Palestra sobre GERENCIAMENTO INTEGRADO DA ZONA COSTEIRA, EROSÃO COSTEIRA E MONITORAMENTO DA LINHA DE COSTA A PARTIR DE ESTUDOS DE CASO: 16h às 18h. 30 31 - Palestra sobre POTENCIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS EM GESTÃO COSTEIRA: 16h às 18h.        

 Apoio: 

logo inst da cidades Zona Leste

A equipe do Observatório sinceramente agradece a todos e a todas palestrantes que gentilmente colaboraram com o repertório de 2020 e de 2021 da nossa programação pública e gratuita.


Para efeito de EMISSÃO DE CERTIFICADOS é obrigatório cumprir 2 itens:

(1º)- Fazer a inscrição prévia em cada palestra, curso ou roda de conversa nesse link: 

https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/

PROEC UNIFESP

(2º)- Via StreamYard: durante a realização da atividade, dentro do horário, será obrigatório marcar a presença enviando seu nome completo para observatorio.dc@unifesp.br.

Instruções de como acessar o certificado.

Apresentação1


OBSERVAÇÕES:

  • Para participar das palestras do “Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP” basta:

a) Via StreamYard/transmissão pelas mídias sociais, clicar nesse link do Canal Youtube para se inscrever e receber as notificações:

https://youtube.com/channel/UColipLhgvEUoiSyNZI3nZSw

ou

http://encurtador.com.br/clI56

Nessa opção todos os vídeos estarão disponíveis no nosso canal no Youtube em:

https://www.youtube.com/channel/UColipLhgvEUoiSyNZI3nZSw/videos

b) Aguardar por e-mail o link de acesso, caso seja feito uso do Google Meet. Nesse caso, inscrições prévias obrigatórias para: observatorio.dc@unifesp.br

Dúvidas: observatorio.dc@unifesp.br 


  • OUTRAS FRENTES DE TRABALHO PARA 2021:

OBS FRENTES EM 2021

Em 2021 estão sendo programadas essas atividades, ainda no contexto desafiador de isolamento social por conta da pandemia:

1- Promover novos fóruns e debates remotos online;

2- Alinhar seu Plano de Dados para permitir carga efetiva de seu banco de dados no servidor da UNIFESP;

3- Otimizar seu Plano de Comunicação, e com mais produção midiática;

4- Ampliar sua visibilidade interna e externa à UNIFESP;

5- Fortalecer suas parcerias institucionais e com seus pesquisadores cooperadores; 

6- Dialogar mais com lideranças locais;

7- Reestruturar os canais de disseminação de seus resultados focando na sua capilaridade junto à sociedade;

8- Estimular o desenvolvimento de mais estudos e pesquisas sobre o litoral centro paulista e do norte fluminense;

9- Discutir, de forma ampla e inclusiva, políticas públicas focadas no uso do território costeiro e qualidade da saúde ambiental;

10- Disseminar estudos técnicos sobre implementação do Projeto ORLA - Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima (https://www.sema.ce.gov.br/gerenciamento-costeiro/projeto-orla/);

11- Disseminar estudos técnicos sobre implementação do Programa PROCOSTA - Programa Nacional de Conservação da Linha de Costa (https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/noticia-acom-2018-03-2912);

12- Fomentar estudos técnicos sobre Altimetria e Batimetria em contexto de zonas costeiras;

13- Discutir tecnicamente sobre mapeamento náutico no canal do porto de Santos;

14- Aproximar mais alunos da UNIFESP e de outras universidades do projeto, oportunizando vivências temáticas.

Apoio: 

logo inst da cidades Zona Leste


NOTA de 30/03/2021:

Estamos empenhados pela UNIFESP em promover contatos e disparar diálogos através de palestras, rodas de conversa e encontros envolvendo TEMAS que hoje estão movimentando locais costeiros no litoral centro de São Paulo. São PESSOAS que estão cooperando em disparar discussões relevantes sobre crises ambientais, sociais e econômicas, também em tempos de pandemia, com agravantes nunca vistos e vividos antes. Temos interesse em discutir também os ASPECTOS POLÍTICOS inerentes às RELAÇÕES SOCIAIS.
Estamos com esforços mais concentrados em recortes do litoral em Santos, Guarujá e Bertioga/SP. Projetos em disputa seguem nesses TERRITÓRIOS. Velhas e novas LUTAS individuais e coletivas continuam e são travadas, alterando sensivelmente o cotidiano diversificado das comunidades locais nativas e residentes nesses espaços.
A partir do MEIO FÍSICO e aspectos de morfologia de praias arenosas, e também de observação de sua dinâmica e constatação de alterações, através de imagens de satélites e fotografias aéreas sobre as PAISAGENS e os CENÁRIOS, começamos a refletir e a pensar sobre as pessoas que residem nesses espaços.
Sobre também os modos de vida e estratégias de sobrevivência da população local, o nosso Observatório da Dinâmica Costeira, localizado na Baixada Santista em Santos/SP, se faz presente e atuante, desde fevereiro de 2020, aproximando pessoas, principalmente pessoas, para debates técnicos e também potencializando MAIOR VISIBILIDADE da relação das pessoas com os ambientes vividos há anos nessas localidades.
Essas frentes de trabalho estão trazendo, gradativamente, desdobramentos interessantes, a partir de experiências e de vivências de pessoas com vocação para cuidar e “ouvir” os ambientes costeiros, o que há de remanescentes neles, tanto nas MEMÓRIAS das pessoas e dos SUJEITOS, em sua real totalidade na sociedade.
Valorizamos os SABERES LOCAIS, as VIVÊNCIAS e as HISTÓRIAS DE VIDA de cada um. Privilegiamos as manifestações no campo das ARTES e aspectos das CULTURAS, também imateriais, dentro da perspectiva de busca de mais QUALIDADE DE VIDA e de ampliação de visão de CONJUNTURA POLÍTICA e de CONHECIMENTO CIENTÍFICO aplicado, com foco nas condições melhores de vida e de futuro nesses locais do litoral.


Agradeço a todas e a todos que cooperaram aceitando o convite para palestras em 2018, 2019, 2020 e também em 2021 junto ao programa de extensão NÚCLEO DE MAPEAMENTO DIGITAL E FORMAS DE USO DOS TERRITÓRIOS e ao projeto OBSERVATÓRIO DA DINÂMICA COSTEIRA. 


 

Detalhes
Publicado: 12 Mai 2020
Acessos: 10475

Resultados

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"O primeiro Programa de Extensão criado no Instituto do Mar "Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso dos Territórios" (https://nucleomapascosteiros.unifesp.br/) e o "Observatório da Dinâmica Costeira" (https://obs-dc.unifesp.br/) finalizam 2021 com 120 eventos realizados desde janeiro de 2018, entre palestras, rodas e conversa e mini cursos de extensão, em parceria com a Pinacoteca Benedicto Calixto (2018 e 2019) e com o Instituto das Cidades do campus Zona Leste da UNIFESP (2020 e 2021). Há vídeos públicos que estão organizados e disponíveis no nosso canal do Youtube:
https://www.youtube.com/channel/UColipLhgvEUoiSyNZI3nZSw/videos
Para 2022 ambos projetos do Núcleo e do nosso Observatório Temático foram renovados, e teremos novidades em breve na nossa programação, aguardem...
As nossas equipes agradecem de forma simpática e sincera a todas, todos e todes que colaboraram nessas iniciativas: estudantes, docentes, pesquisadores associados também de outras localidades no Brasil, a comunidade local do litoral centro de São Paulo (Cubatão e Guarujá) e também do norte fluminense em Atafona, São João da Barra-RJ, em especial com a Casaduna (https://www.casaduna.org/). Também temos apoio do projeto de pesquisa sobre processos costeiros nessa zona costeira (https://atafona.unifesp.br/). Nesse website de Atafona há disponível série de divulgação de nossas atividades coletivas desenvolvidas com liderança da UNIFESP na imprensa (Folha de São Paulo), seja na forma televisiva (TV Record e Globonews) e em sítios na Internet (Revista National Geographic - EEUU)."
Foto abaixo da foz do rio Paraíba do Sul, São Francisco do Itabapoana-RJ (ilha do Lima e ilha da Convivência, à esqueda, direção norte) e de São João da Barra-RJ (Atafona, à direita, direção Sul).

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Slides de apresentação geral dos principais resultados na reunião de 11/09/2020 para a PROEC-UNIFESP

Slides de apresentação geral dos principais resultados na reunião de 11/09/2020 para a PROEC-UNIFESP

Slides.

Vídeos no nosso canal do Youtube

Vídeos no nosso canal do Youtube

Canal no Youtube do Observatório da Dinâmica Costeira. 

cartaz canal YOUTUBE vídeos

Resultados Parciais

Resultados Parciais

O Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP da Baixada Santista começou suas atividades em 20/02/2020 e, com a colaboração de 6 alunos bolsistas, tem se dedicado a estudos gerais das áreas geográficas da ilha Diana e da Ponta da Praia localizadas em Santos/SP, da praia do Góes e a praia do Tombo em Guarujá/SP, da foz do rio Itaguaré em Bertioga/SP e da praia de Atafona, São João da Barra/RJ.

O propósito desse observatório é produzir um espaço de articulação democrática, participativa e dialógica, capaz de contribuir para o monitoramento e a transformação positiva da realidade, por meio de análises, reflexões, produção de dados e conhecimentos, subsídios e recomendações, visando acompanhar, dar visibilidade, problematizar e evidenciar temas, situações concretas, problemas, políticas públicas e processos de relevância socioambiental e de garantia de direitos. O nosso tema central é a dinâmica costeira em suas expressões, impactos e implicações nas formas de vida cotidiana da população local. É também concebido como um espaço que subsidia a gestão pública em ações coletivas de cidadania ativa e participação social.

Nesse sentido estamos concentrando esforços para inicialmente organizar e validar acervo de dados cartográficos e informações de imagens sensoriais, gentilmente cedidas ao Laboratório Multiusuário de Pesquisa em Tecnologia e Processamento de Imagens pelas prefeituras municipais locais, com o objetivo de geração de projetos técnicos nos ambientes dos sistemas QGIS e SPRING, que proporcionem a geração de documentos cartográficos, em escalas variadas, que permitam identificar aspectos de CENÁRIOS PRELIMINARES, de como se encontra o uso da Terra e a cobertura vegetal nessas localidades, a partir de análise de feições contidas em mosaico de ortofotografias de 2014 e também imagens de satélites do sistema LANDSAT8 de 2019/2020. Estudos sobre padrões de reconhecimento de objetos nas imagens estão fundamentados em aspectos de forma, cor e textura do que aparece nas imagens de feições geográficas do nosso interesse.

RESUMOS DE TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS NO VI CONGRESSO ACADÊMICO DA UNIFESP:

1- DIAGNÓSTICOS E ANÁLISE HISTÓRICA DA PRAIA DO TOMBO

Felipe Prates Gragnani

​Slides (12/06/2020).

Texto adicional (12/06/2020).

Vídeo poster.

Este projeto teve como principais feitos o desenvolvimento de mapeamentos de determinadas áreas da Baixada Santista incluídas nas linhas de pesquisa do Observatório da Dinâmica Costeira. Por meio da análise dos dados já obtidos do acervo do Laboratório Multiusuário de Pesquisa em Tecnologia e Processamento de Imagens do Departamento de Ciências do Mar, fora feita a organização e a validação dos dados geoespaciais. Além disso, fez-se o aprimoramento da base de dados com buscas na web por arquivos necessários às metas do projeto. Por meio dos arquivos do Serviço Geológico dos Estados Unidos obtidos no catálogo “Earthexplorer”, foram obtidas as imagens de satélite do Landsat 8 que foram utilizadas para a elaboração de cartas imagem com base em diferentes composições de RGB e o mapeamento do uso de Terra e cobertura vegetal das áreas estudadas, através do sistema computacional especializado SPRING - DPI/INPE, seguindo todas as etapas necessárias para a classificação e o mapeamento. Com o devido enfoque na praia do Tombo, Guarujá-SP, houve uma busca por dados específicos da localidade, como as delimitações de bacias de drenagem e o arruamento da região em arquivos de formato vetorial, para serem sobrepostas em imagens de satélite e ortofotos com emprego de outro sistema computacional especializado QGIS. Além disso, foi gerada uma sequência histórica do local por meio de imagens obtidas pelo Google Earth Pro para assim analisar de forma inicial as alterações nas paisagens locais, gerando cenários ao longo do tempo.

​2- DIRETRIZES DO OBSERVATÓRIO COM ENFOQUE PARA ILHA DIANA E PRAIA DO GÓES

Felipe Gongora Ribeiro

​Slides ilha Diana, Santos/SP (12/06/2020).

Texto adicional ilha Diana, Santos/SP (12/06/2020).

Slides praia do Góes, Guarujá/SP (12/06/2020).

Texto adicional praia do Góes, Guarujá/SP (12/06/2020).

Vídeo poster.

O Observatório de Dinâmica Costeira tem como objetivo o estudo de algumas áreas do litoral centro do estado de São Paulo, a saber: Parque Estadual da Restinga de Bertioga (PERB) na foz do rio Itaguaré em Bertioga/SP, em Santos/SP o foco está na Ponta da Praia e na ilha Diana (parte Continental), e em Guarujá/SP na praia do Tombo e na praia do Góes, para se identificar os principais problemas causados pela dinâmica praial (com destaque a erosão marinha), sejam eles por agentes naturais ou intensificados por ação antrópica. Para se estudar essas áreas optou-se pelo emprego de ferramentas do geoprocessamento incluindo Sistemas de Informação Geográfica (SIG), a partir de imagens de Satélite LANDSAT 8 aplicadas ao ambiente computacional do sistema SPRING, gerando mapas e cartas temáticas para melhor visualização das áreas em destaque. Também foi gerada uma sequência histórica (de 2009 a 2019) de imagens com a utilização do Google Earth, evidenciando as mudanças que cada área apresentou ao longo  do tempo. Outro objetivo do Observatório é selecionar, organizar e reunir o máximo de informações (artigos, textos, material jornalístico, produtos midiáticos, entre outros) sobre essas áreas, estruturando um website com informações públicas a serem disseminadas.  Além de produção própria da equipe do Observatório, seja através de iniciativas a partir de revisões bibliográficas, como também produção de novos artigos, e com isso trazer para as comunidades locais e os gestores públicos debates sobre políticas públicas a serem tomadas, principalmente com âmbito ambiental e social. Um dos meus focos é a ilha Diana onde o Laboratório Multiusuário de Pesquisa em Tecnologia e Processamento de Imagens da UNIFESP possui um acervo de ortofotografias (ano 2014) e arquivos vetoriais disponibilizados pela prefeitura de Santos/SP e também de dados disponibilizados pelo Instituto Pólis, permitindo a produção de um mapa utilizando a plataforma aberta QGIS.

​3- GERENCIAMENTO DE DADOS MARINHOS NO CONTEXTO DA ZONA COSTEIRA DA BAIXADA SANTISTA

Isabela Nogueira da Silva

Slides (12/06/2020).

Texto adicional (12/06/2020).

Vídeo poster.

Este projeto tem como foco desenvolver um sistema computacional, para gerenciamento de uma base de dados de ambientes marinhos e costeiros da baixada santista. O desenvolvimento de tecnologias de gerenciamento de dados é fundamental para que os envolvidos no projeto possam contribuir para definir estratégias voltadas para a conservação, gerenciamento centralizado e aproveitamento sustentável do ambiente marinho e zona costeira. Foi identificada necessidade evidente da aplicação da tecnologia da computação no gerenciamento de dados, devido à grande demanda e produção de resultados a partir das Prefeituras e Secretarias locais em conjunto com o Observatório da Dinâmica Costeira - UNIFESP. A grande importância da concepção e desenvolvimento de um banco de dados é centralizar as informações e possibilitar uma estratégia de padronização no armazenamento e recuperação dos dados, deste modo garantindo a disseminação da informação dos dados coletados e produzidos da área escolhida do litoral centro da baixada santista. Referente ao desenvolvimento do website do Observatório da Dinâmica Costeira, o mesmo está divido em tem três partes básicas: sendo a primeira o Servidor HTTP, que recebe as requisições dos usuários que estão acessando o site, processa as informações e possibilita a devolução de dados. A segunda parte é a definição do Motor de Processamento, que é um aplicativo web livre e de código aberto que conforme configurado possibilitará a administração do SGBD pelo Site do Observatório da Dinâmica Costeira e a terceira parte é o Banco de Dados, que atrelado ao motor de processamento do site reúne informações que são usadas para processar a página, executar códigos e manipular dados como: recortes históricos de cada área da zona costeira, mapas, cartas, plantas, resumos dos congressos, informações sobre eventos, fóruns, imagens e artigos. Deste modo, o projeto tem como objetivo apresentar um modelo conceitual sendo ele: o planejamento da estrutura, o desenvolvimento e criação do projeto da Interface Web e Banco de Dados, a validação da comunicação entre a aplicação e o SGBD, a execução da aplicação pronta e a entrega de soluções que poderão facilitar a tomada de decisão dos envolvidos. O projeto pretende auxiliar o gerenciamento das necessidades e demandas, focando em soluções tecnológicas, para os aspectos teóricos e práticos da implementação de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), propondo diretrizes para que esforços futuros sejam estabelecidos visando, a ampliação de conhecimento estratégico a partir de informações do meio físico dos ambientes costeiros nesse litoral da Baixada Santista.

4- MAPEAMENTO DE TRILHAS ECOTURÍSTICAS E VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DE TRILHAS INTERPRETATIVAS EM ZONA COSTEIRA NO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ/SP

José Mateus Marques Camara

​Slides (12/06/2020).

Texto adicional (12/06/2020).

Vídeo poster.

O propósito que norteou este trabalho é o fomento ao uso público de baixo impacto - por meio do ecoturismo e sua devida gestão - da região denominada Cabeça do Dragão, no município do Guarujá/SP. A área é permeada por trilhas que levam a mirantes e belas praias em meio a rica diversidade de fauna e flora, com destaque ao potencial de turismo ecológico. A presente pesquisa consiste em realizar o georreferenciamento das trilhas da região, viabilizando a elaboração de mapas temáticos com caracterização dos pontos atrativos e por fim discutir em que medida pode ser aplicado o conceito de trilhas interpretativas na promoção do seu uso público e conservação. A área de estudo se situa na extremidade oeste da ilha de Santo Amaro, com predomínio de cobertura de floresta Atlântica nativa, extenso costão rochoso e três praias de exuberantes atributos cênico paisagísticos. É composta por grandes áreas de propriedade privada, o que dificulta a atuação do poder público. Configuram em sua maior parte APPs (Áreas de Preservação Permanente) onde se faz presente modesta atividade pecuária. O mapeamento cartográfico temático foi executado com suporte de tecnologias digitais de geoprocessamento, com foco no potencial de uso turístico do recorte estudado. Foi implementado um banco de dados geoespaciais em ambiente SIG - Sistema de Informação Geográfica (QGIS), a partir de ortofotos disponibilizadas pela prefeitura do Guarujá e imagens obtidas na plataforma Google Earth Pro. Está sendo programada a aquisição de dados em campo por meio de métodos de posicionamento GPS para fins de georreferenciamento das trilhas, praias e pontos de interesse. Em paralelo foram realizados registros fotográficos das características relevantes observadas no que se refere à localização espacial e atrativos ecoturísticos. O conceito de trilhas interpretativas se apresenta plenamente aplicável quanto ao potencial interpretativo, com grande pluralidade de elementos e favoráveis características físicas, topográficas e cênico paisagísticas. No entanto, essa modalidade de uso público implica a gestão integrada da área que, por meio de um plano de manejo, atenda às demandas turístico recreativas, de uso da terra, inclusão das comunidades locais e principalmente conservação do ambiente natural. Tal gestão é ausente na região no presente momento. Como extensão desse trabalho propõe-se a integração dos produtos gerados em plataforma on-line de acesso público, com os mapas temáticos e ferramentas do tipo hot link que permite ao usuário acessar imagens e vídeos dos acessos, bifurcações e relevantes topografias, bem como pontos de interesse ao ecoturismo. Ainda, um estudo detalhado da capacidade de carga das trilhas configuraria subsídio relevante na gestão da conservação do ambiente natural da região.

5- CARTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO FÍSICO DA PONTA DA PRAIA – SANTOS/SP

Raul Dias Barboza

​Slides (12/06/2020).

Texto adicional (12/06/2020).

Vídeo poster.

O “Observatório da Dinâmica Costeira”, projeto de extensão do Instituto do Mar da UNIFESP, se debruça sobre aspectos físicos de diferentes regiões baixada santista prezando pelo aspecto social e democrático do estudo de cada um deles. Iniciado no dia 20/02 o projeto se propõe a estudar todas as faces das situações-problema escolhidas, utilizando a Cartografia e o Sensoriamento Remoto como ferramentas de trabalho. O objetivo é, entretanto, compreender a dinâmica de cada caso de maneira suficientemente completa para propor espaços de diálogo e reflexão que possam vir a contribuir para a sociedade em que cada um deles estão inseridos. Os locais estudados pertencem aos municípios de Santos, Guarujá e Bertioga, ambos pertencentes ao estado de São Paulo. Dentre eles o caso do bairro da Ponta da Praia em Santos exemplifica perfeitamente o tipo de situação encontrada nesse estudo. A evolução morfodinâmica da área da Ponta da Praia em Santos já foi estudada anteriormente e é um caso que soma diversas ações da prefeitura, as quais tentam, há alguns anos, frear a erosão marinha que ocorre no local. De fato, a alteração da linha de costa está ligada à atividade antrópica, porém é difícil ditar uma relação de causa e efeito, uma vez que os agentes como ventos, ondas e marés são apenas alguns dos que interferem no processo de erosão e de progradação, e não são completamente monitorados e integralmente determinísticos. Para compreender o aspecto físico têm sido utilizadas imagens do satélite LANDSAT8 como apoio e trabalhado com sistemas computacionais especializados como QGIS e SPRING para processá-las. As imagens ajudam a compreender o padrão de uso da Terra e cobertura vegetal. Também é possível trabalhar com dados cedidos pelos órgãos públicos de cada município, os quais são muitas vezes mais atualizados ou mais precisos. Por fim ocorrerão visitas de campo agendadas aos locais, que permitirão a comprovação e validação de características do meio físico, observados e interpretados a partir dessas imagens sensoriais.

​6- UMA PERSPECTIVA CARTOGRÁFICA E SOCIAL SOBRE A FOZ DO RIO ITAGUARÉ – BERTIOGA SP

Thomas Carrara Tangerino

​Slides (12/06/2020).

Texto adicional (12/06/2020).

Vídeo poster.

O Rio Itaguaré pertence à bacia hidrográfica na Baixada Santista e localiza-se no perímetro municipal da cidade de Bertioga/SP. Sua vegetação abrange o mangue, a floresta Atlântica, mata de várzea e de restinga. Possuindo uma vasta biodiversidade o rio é ameaçado, pelo rápido avanço da construção civil local, com condomínios de luxo, restaurantes e resorts. Para minimizar o impacto destas construções, foi criado em 9 de dezembro de 2010 o Parque Estadual Restinga de Bertioga (PERB) que se tornou parte importante de um corredor ecológico entre ecossistemas costeiros e a serra do Mar. Este trabalho tem como objetivo evidenciar os fatores que caracterizam as questões sociais e físicas da região, e de certa maneira, promover debates e reflexões sobre o uso do território costeiro. O projeto se utiliza de sistemas computacionais especializados como QGIS, SPRING e AUTOCAD, para o processamento das imagens de satélites (LANDSAT8) e dados vetoriais, e produção de mapas temáticos que são fundamentais nas diversas análises do uso da Terra. Além disso, durante o trabalho foi possível entender como funcionam os receptores de GPS e como eles nos ajudam em investidas técnicas em tarefas de posicionamento, navegação e orientação espacial. Através dos processamentos de imagens de satélites, conseguimos identificar, numa aproximação inicial em relação à realidade no campo, os tipos de vegetação, as áreas urbanas, diferenciar corpos hídricos existentes na zona da foz do rio Itaguaré, e assim investir em estudos sobre o impacto que esta área geográfica apresentou ao longo do tempo. Para expressar isso, capturamos imagens de satélite em períodos sazonais e construímos uma apresentação representando as diferenças destas características através das técnicas e dos métodos de representação cartográfica.

​7- NÚCLEO DE MAPEAMENTO DIGITAL E FORMAS DE USO DO TERRITÓRIO COSTEIRO

Gilberto Pessanha Ribeiro

Olívio de Araújo Netto

Natállia Alves Lopes Guerra

Vídeo poster.

​Este Programa de Extensão consiste num Núcleo que se dedica a executar atividades no  suporte a dois projetos já existentes e em desenvolvimento desde 2015 e 2016, respectivamente: ?Sentinelas das Praias? e ?Produção Midiática nas Ciências da Terra com Ênfase no Mar?. A proposta é promover, de forma continuada, o pleno desenvolvimento de atividades acadêmicas de extensão de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, no suporte às atividades de ensino em Ciências da Terra, com ênfase em Geomorfologia Costeira e Marinha associadas a praias arenosas (Santos-SP, São Vicente-SP, Guarujá-SP e Bertioga-SP). Contempla ações extensionistas envolvendo produção, intercâmbio de informações, visitações técnicas e medições em campo de aspectos morfodinâmicos de praias arenosas, com produção de material didático. Viabiliza indiretamente a relação transformadora entre a universidade pública e a sociedade, na perspectiva interdisciplinar com concentração nos seguintes temas que se associam às Ciências da Terra: Geologia (processos), Cartografia (mapeamento digital), Oceanografia (regime de ondas e correntes litorâneas), Meteorologia (vento e marés), Astronomia (marés lunissolares) e Geomorfologia Costeira e Marinha (morfodinâmica praial). No que se refere às Ciências Sociais Aplicadas os temas vinculados ao Núcleo são: território usado (espaço geográfico usado pela população); memória social (a significação e ressignificação da população sobre o espaço usado - litoral); abordagem social (contato com a população local, com aprendizado de saberes e verdades locais, ampliação do conhecimento produzido pelo grupo; conceitos e interpretações sobre o espaço e o lugar praticado; captura de narrativa de história de vida aplicado à paisagem transformada). Esse Programa também refere-se ao atendimento ao público durante as atividades de campo a serem realizadas no período de dois anos nas visitas técnicas em praias arenosas de Santos, São Vicente, Guarujá e Bertioga/SP. O Programa prevê: (a)- Indissociabilidade entre extensão, pesquisa e ensino, com propósitos que permitem a formação técnica e cidadã do estudante do curso de Bacharel Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia com ênfase em Ciências do Mar (BICTMar) da UNIFESP; (b)- Interdisciplinaridade, que já é uma marca forte do curso BICTMar onde há disciplinas regulares das Ciências Exatas e da Terra; (c)- Impacto na formação do estudante, uma vez que o Programa propõe promover o alcance do domínio de conhecimentos contemporâneos que extrapolam as Unidades Curriculares do curso BICTMar, nas áreas das Ciências da Terra, e que serão considerados formalmente como atividades complementares no Programa Político Pedagógico (PPP) do referido curso; (d)- Geração de produtos envolvendo narrativas, relatórios, mídias digitais, folders, banners, slides, textos didáticos e publicações; (e)- Estimular a sustentabilidade ambiental por meio de ações afirmativas e interativas entre o homem, a sociedade e a zona costeira. Websites: https://gilbertounifesp.wixsite.com/nucleo; https://gilbertounifesp.wixsite.com/core

​8- SENTINELAS DAS PRAIAS

Gilberto Pessanha Ribeiro

Olívio de Araújo Netto

Vídeo poster.

​Este projeto possui como ponto de partida discutir elementos de morfodinâmica de praias arensas, na perspectiva de Geografia Física e Geomorfologia Marinha e Costeira. As áreas estudadas foram em 2019 e em 2020: praia do Góes e praia do Tombo em Guarujá/SP, praia na foz do rio Itaguaré em Bertioga/SP, e Ponta da Praia em Santos/SP. Aspectos históricos envolvendo erosão (retrogradação) e progradação marinhas foram levantados, documentos reunidos e organizados, com o propósito de estudar e sustentar análises e observações das condições possíveis de monitoramento, objetivando compreender sua evolução no tempo e no espaço geográfico. Trata-se de um projeto criado em 2015, e com continuidade até hoje. No website desse projeto (https://sentinelasdaspraias.wixsite.com/sentinelasdaspraias) foram feitas atualizações diversas, e aos poucos obtivemos avanços em trabalhos de campo, aproximando alunos de vivências sobre também interpretações da paisagem, onde cenários se modificam de forma constante. Além do meio físico este projeto se dedica aos aspectos sociais, evidenciando e denunciando sobre os agentes que promovem a erosão, como ventos, ondas, marés astronômicas e meteorológicas, assim como deriva litorânea e condicionantes antropogênicos, tornando seu propósito mais próximo de implicações e alterações na rotina das populações nessas franjas do litoral. A percepção de projetos em disputa nessas áreas, na componente antropogênica, é trazida para a discussão, assim como e visão e dimensão do homem em sua totalidade, como parte da sociedade. Resultados serão apresentados a respeito dessas frentes de trabalho, com a participação de alunos do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, e colaborações pontuais de aluno do curso de engenharia ambiental.

​9- PRODUÇÃO MIDIÁTICA NAS CIÊNCIAS DA TERRA COM ÊNFASE NO MAR

Gilberto Pessanha Ribeiro

Natállia Alves Lopes Guerra

Vídeo poster.

​Este projeto possui envolvimento com produção de vídeos e de imagens relativas às investidas de campo, com participação direta de alunos do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, e colaborações pontuais de aluno do curso de engenharia ambiental. As áreas de trabalho foram, em 2019 e em 2020: praia do Góes e praia do Tombo em Guarujá/SP, praia na foz do rio Itaguaré em Bertioga/SP, e Ponta da Praia em Santos/SP. Também houve trabalhos em visitações no Engenho São Jorge dos Erasmos localizado em Santos/SP. Foram alvo na produção documentos digitais que já se encontram disponíveis no website do projeto (https://gilbertocartografo2.wixsite.com/producaomidiatica). Grande parte dos resultados foi obtida em levantamentos de campo, com a efetiva participação de alunos das Unidades Curriculares “Cartografia”, “Sensoriamento Remoto” e “Geoprocessamento”. Alunos do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar. Tais resultados foram gerados através de uso de sistemas computacionais vocacionados para edição de vídeos e imagens. Este projeto está em desenvolvimento desde 2016, e acumula material bruto ainda não editado, permitindo aproxima os alunos de experiências multimídia, com a responsabilidade de evidenciar e denunciar aspectos de ensino e aprendizagem, diante do rico elenco de temas envolvidos nas UCs.

Imagens de Atafona, São João da Barra/RJ

Imagens de Atafona, São João da Barra/RJ

 https://gilbertounifesp.wixsite.com/atafona

Imagens Google Earth

Imagens Google Earth

Resultados de séries históricas de imagens a partir do Google Earth das áreas de estudo (só clicar em cada uma das imagens abaixo):

Imagens LANDSAT8

Imagens LANDSAT8

Resultados do mapeamento digital de uso da Terra e cobertura vegetal da porção setentrional do litoral centro paulista, com emprego do sistema SPRING e a partir de imagens do sistema LANDSAT8 com data de aquisição 17 de agosto de 2019. Foi adotada a classificação semi-supervisionada com similaridade 5 e região de 200 pixels, por meio do classificador Bhattacharya. Aqui são apresentados RESULTADOS PRELIMINARES, que estão ainda sujeitos a refinamentos sistemáticos, mas servem de referência inicial para a equipe de alunos do Observatório adquirirem a experiência de uso desses recursos e funcionalidades disponíveis do sistema SPRING:

​Coleções de documentos cartográficos:

  • Coleção 1: cartas imagem (composições coloridas RGB):

    • RGB_543.​

    • RGB_432.

    • RGB_654.

    • RGB_764.

    • RGB_753.

  • Coleção 2: cartas temáticas de padrões de uso da Terra e cobertura vegetal.​

​Resultados de cartas imagem a partir do LANDSAT8 num recorte envolvendo todas as áreas de estudo, em escala regional.

 

Resultados Esperados

Resultados Esperados

​Estamos bem empenhados para contribuir efetivamente com discussões de temas contemporâneos, que se destacam es estudos de territórios costeiros, com suporte de Categorias Geográficas (espaço, lugar, território, região e paisagem) e Geotecnologias (Sistemas de Informação Geográfica - SIG, Sistema de Posicionamento Global - GPS, Processamento Digital de Imagens Científicas, etc...).

Resultados esperados: artigos científicos, relatórios técnicos, programação de realização de fóruns de debates, diretrizes para políticas públicas, contribuições para gestão costeira com aplicação de premissas do projeto Orla do Governo Federal, direcionamentos para revisão de planos diretores de municípios do litoral, reorientação de requisitos para obras de engenharia costeira, diálogo com conselhos consultivos de unidades de conservação, associações de moradores, líderes comunitãrios, comunidades de pesca artesanal, populações tradiconais costeiras, etc...

Proposta preliminar de indicadores de monitoramento, acesso a bancos de dados, dados abertos, interoperabilidade e forma de automação e tratamento de dados:

O Observatório terá um sistema de catálogos (metadados geoespaciais digitais) banco de dados espaciais, e conjunto de arquivos textuais e de imagens, referentes às coletas de dados e aquisições de informações a partir de fontes indiretas para compor elementos que dêem auxílio às análises espaciais e também dar carga ao website.  

Serão utilizados softwares gratuitos e livres, permitindo disseminar informações públicas de interesse coletivo.

Alcançaremos interoperabilidade em sistemas distribuídos por meio de ferramentas computacionais para acesso, armazenamentos e consultas espaciais. O processo de validação dos dados terá suporte em modelagem, visando implementar as operações de atualização de bases de dados.

O Observatório conta com pesquisadores especializados em gerar e avaliar indicadores tanto para suas atividades programadas, quanto para monitoramento, com uso de bancos de dados que serão carregados com novos dados a serem levantados, com compromisso de publicização de informações que interfiram positivamente em ações junto à sociedade da baixada santista. Como exemplo temos o Instituto Pólis que possui um acervo precisos de dados socioambientais regionais. Está sendo desenhado um banco de dados espaciais e também um website com a ideia de portal de informações socioambientais, podendo se estender a outras tipologias de informações. Mas teremos mapas, cartas e plantas a serem produzidos em ambiente digital que tratarão de questões sociais e ambientais relevantes que atingem a população local. Bases de dados serão produzidas visando a interoperabilidade entre sistemas computacionais públicos, permitindo acesso às informações gráficas e tabulares (dados analíticos).

Forma de publicização dos dados e potencial para geração de produtos e processos, com inovação tecnológica e social, dentro das políticas da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UNIFESP:

A publicização de informações socioambientais e de outras naturezas será por meio do website que hoje está em sua versão preliminar. O que se pretende é a promoção de fóruns de debates onde serão expostas, exibidas informações temáticas sobre tópicos de interesse da sociedade local. Serão inseridas inovações em processos de produção de material cartográfico e também no uso dos produtos, com ênfase em geotecnologias.

Detalhes
Publicado: 12 Mai 2020
Acessos: 2827

O Observatório e sua missão

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O Observatório

O Observatório

O Observatório da Dinâmica Costeira - UNIFESP:

​Esse observatório é "um espaço de articulação democrática, participativa e dialógica, capaz de contribuir para o monitoramento e a transformação da realidade, por meio de análises, reflexões, produção de dados e conhecimentos, subsídios e recomendações, visando acompanhar, dar visibilidade, problematizar e evidenciar temas, situações, problemas, políticas públicas e processos de relevância socioambiental e de garantia de direitos".

O nosso tema central é a dinâmica costeira em suas expressões, impactos e implicações nas formas de vida da população local.

"É também concebido como espaço que subsidia a gestão pública em ações coletivas de cidadania ativa e participação social".

https://linktr.ee/observatoriodedinamicacosteira

Tema central e subtemas:

  • Dinâmica Costeira.
  • Mapeamento digital costeiro e suas aplicações em planejamento territorial.
  • Formas de uso do território costeiro.
  • Degradação em estruturas de concreto armado em regiões litorâneas.
  • Plano e planejamento urbano.
  • Produção do espaço urbano.
  • Ambientes costeiros e gestão participativa.
  • Políticas públicas e gestão costeira integrada.
  • Geotecnologias aplicadas a projetos ambientais costeiros.
  • Processos costeiros e seus agentes em diagnósticos ambientais.
  • Mapeamento histórico de assentamentos humanos costeiros.
  • Cidades costeiras e tecnologias da geoinformação.
  • Bacias hidrográficas litorâneas.
  • Interação atmosfera, continente e oceano.
Política dos Observatórios UNIFESP

Política dos Observatórios UNIFESP

​Resolução nº 01/2019 do Conselho de Extensão e Cultura, de 19 de setembro de 2019 - Dispõe sobre a Política de Observatórios Unifesp​.

Política de Ação

Política de Ação

Fomentar debates e discussões a respeito de temas relevantes contemporâneos que a Baixada Santista enfrenta, em fóruns abertos sobre dinâmica costeira, com participação da comunidade local, a sociedade organizada e de forma participativa e cooperativa.

​A ideia central é promover um repertório de temas para rediscutir e sustentar políticas públicas, fortalecendo a força do Estado em defesa dos direitos humanos.

​Trabalhamos por demandas espontâneas da sociedade local e regional para fomentar debates.

Apoio por 8 Meses

Apoio por 8 Meses

Essa proposta do Observatório foi classificada em 2º lugar em toda UNIFESP para apoio financeiro por 8 meses, com início em 20/01/2020:

​O Observatório foi contemplado  com bolsas de extensão para alunos UNIFESP e para membro da comunidade, sustentado pelo:

Edital de Fomento nº 585/2019, de 14 de outubro de 2019.

Bolsas para:

1. Aluno UNIFESP com carga horária de 12h/semana (2 vagas);

2. Aluno UNIFESP com carga horária de 20h/semana (1 vaga);

3. Membro da comunidade com carga horária de 20h/semana (1 vaga);

4. Graduado com carga horária de 20h/semana (1 vaga);

5. Trabalhos de campo. 

Projetos Vinculados

Projetos Vinculados

1- Programa de Extensão: Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso do Território Costeiro.

​2- Projeto de Extensão: Sentinelas das Praias.

​3- Projeto de Extensão: Produção Midiática nas Ciências da Terra com Ênfase no Mar.

​4- Projeto de Pesquisa: “Mapeamento digital do Parque Estadual da Restinga de Bertioga - PERB” (Cadastrado na COTEC nº 260.108-009.703/2017 – Instituto Florestal da Secretaria de Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo).

​5- Projeto de Pesquisa: "Aplicação do conceito de trilha interpretativa e sua capacidade de carga turística em zona costeira no município de Guarujá/SP".

​6- Projeto de Pesquisa: "Avaliação do processamento clássico de segmentação e classificação supervisionada diante de inovações tecnológicas associadas às imagens sensoriais em aplicações de mapeamento digital temático".

​7- Diretório de Grupo de Pesquisa CNPq: Análise espacial integrada de ambientes costeiros e oceânicos – UNIFESP.

Relevância Acadêmica

Relevância Acadêmica

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A UNIFESP do campus da Baixada Santista já possui projetos de pesquisa e de extensão com competência em análises espaciais e experiências acumuladas desde 2015 em temas relativos à morfodinâmica de praias arenosas, marcadas por vivências também em trabalhos de campo. O “Observatório da Dinâmica Costeira” possui relevância acadêmica uma vez que fará uso de experiências já vividas por sua equipe, que também envolve a UNESP de Registro/SP, de São Vicente/SP e de São José dos Campos/SP, por exemplo. São investidas em pesquisas aplicadas vocacionadas para ambientes costeiros paulistas. No estado do Rio de Janeiro há frentes de trabalho da UENF em aspectos geográficos na porção meridional da desembocadura deltaica do rio Paraíba do Sul, tanto em monitoramento da erosão marinha e suas implicações sociais, como também em produção midiática voltada para estruturação de registros de depoimentos e de narrativas expressas na forma oral, de pessoas que formalmente já contribuíram na sustentação de interpretações sobre o que houve de impactos expressivos na sua rotina na zona costeira. No litoral paulista entende-se que pesquisas aplicadas em desenvolvimento deem auxílio às atividades extensionistas em curso e programadas, e com envolvimento também de alunos de cursos de graduação.

Website antigo do Observatório

Website antigo do Observatório

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https://gilbertounifesp.wixsite.com/obs-dc

Parceria com o "Observatório de Lutas Urbanas" do campus Zona Leste

Parceria com o "Observatório de Lutas Urbanas" do campus Zona Leste

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Apoio do Instituto das Cidades, campus Zona Leste

Apoio do Instituto das Cidades, campus Zona Leste

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Detalhes
Publicado: 12 Mai 2020
Acessos: 2220

Objetivos

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Objetivos

Objetivos

Objetivos:​

  • Promover fóruns e assembleias abertas às comunidades locais que discutam, também com a sociedade organizada, aspectos do uso do território costeiro, por meio de demandas espontâneas e/ou programadas.

  • Proporcionar o encorajamento sobre busca de soluções técnicas associadas à gestão costeira participativa e democrática, envolvendo questões ambientais em recortes espaciais e territórios do litoral paulista e fluminense.

  • Estimular discussões associadas aos processos costeiros diante dos agentes/forçantes que alteram a configuração espacial da linha de costa.

  • Viabilizar e valorizar as capacitações das comunidades locais em cursos e eventos de extensão em temas prioritários, com base em resultados de pesquisas aplicadas já desenvolvidas e também em novas possíveis frentes de trabalho.

  • Atuar na comunicação científica disseminando informações por meio de mecanismos midiáticos diversos.

  • Dar suporte técnico a estudos de crises ambientais instaladas diante da dinâmica costeira.  

A Razão

A Razão

A razão desse Observatório está também apoiada em:

. Oportunidade para aproximação dos jovens alunos em vivências de campo, em atividades extensionistas planejadas;

. Aguçar a percepção da equipe sobre as categorias da Geografia: espaço geográfico, lugar, território, região e paisagem;

. Reforçar a UNIFESP como um dos agentes de transformação positiva da sociedade local;

. Promover a visão crítica da equipe, composta também por jovens alunos sobre os projetos em disputa no litoral.

Para quê?

Para quê?

Para fomentar debates e discussões a respeito de temas relevantes contemporâneos que a Baixada Santista enfrenta, em fóruns abertos, com participação da comunidade local, a sociedade organizada e de forma participativa e cooperativa.

Para quem?

Para quem?

Para melhorias de qualidade de vida da população da Baixada Santista, numa visão ampla e crítica, com desdobramentos nos modos e formas de vida, com alerta sobre projetos locais e regionais em disputa nos espaços onde a Universidade também se insere, e em novas frentes de trabalho integrando a sociedade organizada em debates temáticos públicos.

​A população local é nosso foco, com suas representações ou não, diante da dinâmica costeira, seja em aspectos do meio físico ou populacionais/sociais.

A UNIFESP se propõe a oferecer mais oportunidades a realização de fóruns abertos, em temáticas dentro das linhas de sua atuação e competência.

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Publicado: 12 Mai 2020
Acessos: 1534
  1. Sobre o Observatório

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