• Museu Ambulante - Casaduna:

https://youtu.be/yxWrLhIhPGc

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  • Matéria jornalística FOLHA DE SÃO PAULO  de 14/11/2021:

Atafona, distrito do RJ que vem sendo engolido pelo mar, serve de alerta para erosão costeira
Avanço das águas já tomou dezenas de quarteirões e destruiu mais de 500 casas 

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2021/11/atafona-distrito-do-rj-que-vem-sendo-engolido-pelo-mar-serve-de-alerta-para-erosao-costeira.shtml

Matéria em PDF.

Vídeo sobre erosão em Atafona.

FOLHA de SP 14nov2021

  • Matéria revista National Geographic dos EEUU:

Publicado em 21/10/2021.

NatGeo Atafona

Matéria jornalística National Geographic dos EEUU.

  • PODCAST - Um Papo sobre Geotecnologia

podcast GILBERTO

Via Spotify.

Via Youtube.

Uma realização de:

um papo sobre geotecnologia

  • 10ª Semana de Diversidade Sexual de Santos/SP

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Organização e realização: Comissão Municipal de Diversidade Sexual de Santos/SP.

  • Parada do Orgulho LGBT de Santos/SP

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Organização e realização: Comissão Municipal de Diversidade Sexual de Santos/SP.

  • Tese de doutorado UENF

Título: Moinho ambiental: dinâmicas adaptativas e enfrentamento das mudanças ambientais com foco na erosão costeira em Atafona, São João da Barra (RJ) (em breve link aqui), autor: Leandro Fernandes Viana.

  • Museu Ambulante - Atafona 2021 (Casaduna)

Documentário MUSEU AMBULANTE - ATAFONA 2021

Curta documentário sobre o "Museu Ambulante de Atafona", projeto criado pela CasaDuna e o Grupo Erosão. Patrocínio da Lei Aldir Blanc, edital "Retomada Cultural", Secec-RJ.

https://www.youtube.com/watch?v=V1WGKwoysgs

  • Livros: HORIZONTES INDIGENISTAS (Vol. I e Vol. II) - Sandoval Amparo

https://www.horizontesindigenistas.org/

2 livros

  • Filme longa metragem "Trem do Soul":

ft trem do soul

  • Tese de doutorado (UNIRIO):

Teatralidades da erosão em Atafona

  • 1º WORKSHOP NÁUTICO DE BERTIOGA/SP

O Observatório marcando presença em eventos locais: 1° Workshop Náutico de Bertioga inicia na próxima semana

Maio Náutico Bertioga inicia nesta sexta-feira (21)
A partir desta sexta-feira (21) terá início o Maio Náutico Bertioga, evento totalmente on-line e gratuito, realizado pela Prefeitura de Bertioga. A programação será exibida pelo Facebook @boanosticiasbertioga, a partir das 14 horas, e contará com a presença especial do ex-ministro e atual secretário estadual de Turismo, Vinicius Lummertz.
O evento, que acontece nesta sexta-feira (21) e sábado (22), tem como objetivo alcançar políticas públicas e também o desenvolvimento sustentável para a atividade em Bertioga e em todo litoral paulista. Diante disto, estarão reunidos profissionais de diversas áreas do setor para discutir soluções e melhorias para as atividades náuticas.
Para interagir com perguntas, os interessados devem realizar a inscrição pelo link: https://www.even3.com.br/maionautico/ . Nome, e-mail e segmento representado são os dados necessários para preencher o cadastro.
Confira a programação:
21/05 – SEXTA, A PARTIR DAS 14 HORAS
Ney Carlos – Secretário de Turismo de Bertioga
Milton Gonçalves da Luz – Presidente da Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM)
Gustavo Monteiro – Presidente interino do Circuito Litoral Norte
Marco Antônio Castello Branco – Presidente do Fórum Náutico Paulista
Caio Matheus – Prefeito de Bertioga
Vinicius Lummertz – Secretário estadual de Turismo
Capitão Marcelo de Oliveira Sá - Capitão dos Portos
Tenente Gennari – Marinha do Brasil
Nelson Speranza Filho – Professor Doutor
Capitão Herman Junior – Presidente do Comitê de Segurança da Navegação da Baixada Santista
22/05 – SÁBADO, A PARTIR DAS 9 HORAS
Filipe Toni Sofiati – Diretor de Turismo de Bertioga
Luís Felipe Natálio – Biólogo marinho
Gilberto Pessanha Ribeiro – Representante do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP
Bianca Colepicolo – Presidente da Abinova
Daniela Marcondes – Doutoranda do Programa PROMUSSP USP
Meilyng Leone Oliveira – Prof. Dr. Direito Ambiental
  • MATÉRIAS JORNALÍSTICAS

Avanço do Mar Provoca Destruição e Engole Parte do Distrito no Litoral de Atafona, São João da Barra/RJ - RecordTV - Domingo Espetacular, para a edição de 02/05/2021.

Mar avança em Atafona e, em 50 anos, desaparece com 14 quarteirões (RJ) - RecordTV - R7 Balanço Geral RJ, edição de 19/04/2019.

Solari conhece Atafona, a praia que foi engolida pelo mar - RecordTV - R7 Legendários, edição de 24/07/2011.

  • DIÁLOGOS CAIÇARAS

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Agora sim!!! ✊🏾🌱

📣 Convidamos a todxs para a segunda edição online:

🍃 Diálogos Caiçaras🍃
Acampamento Tapera Viva

Nesta sexta-feira, dia 23 de abril, às 16hs.

Recebemos, para debater Racismo ambiental e Conservação na Jureia:

🐟 Marcos Venícius de Souza Prado. Caiçara, morador da Comunidade Rio Verde e Grajaúna, pescador artesanal e membro da AJJ - Associação dos Jovens da Jureia

🦋 Profª. Drª. Manuela Carneiro da Cunha. Antropóloga, professora aposentada da Universidade de São Paulo e da Universidade de Chicago.

🐆 Ailton Krenak. Liderança indígena, filósofo e ambientalista.

Com a mediação de:

🌻 Adriana de Souza de Lima. Caiçara, educadora popular, feminista comunitária de Abya Yala e presidenta da UMJ - União dos Moradores da Jureia

💥 Ao vivo no Facebook: https://www.facebook.com/forumpctvaledoribeira/posts/2835146460083630 ; e Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=o1C7KA1ssME

🐊 Realização:
Associação dos Jovens da Jureia
União dos Moradores da Jureia
Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira

  • MUSEU AMBULANTE LEVA A HISTÓRIA DE ATAFONA:

A Casaduna divulga:

Museu Ambulante Casaduna

https://youtu.be/SmHSIOR3p4U

A Casaduna já é, faz um tempo, uma referência de residência artística em Atafona, São João da Barra/RJ. O Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP apoia as iniciativas da Casaduna...

A Casaduna de Atafona

  • FRENTES DE TRABALHO PARA 2021:

OBS FRENTES EM 2021

  • Observatório apoia o Congresso:

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Entrevista do prof. Dr. Gilberto P. Ribeiro com estudante Camila Cavalvante (CAJUFS) e a arqueóloga Dra. Cristiane Amarante sobre "SIG e Arqueologia" dia 14 dez. 2020 às 17h (horário de Brasília) no Canal Youtube de "Arqueologia Alternativa".

Nesse evento no dia 22 dez. 2020 às 16h 30min haverá palestra e debate sobre "SIG - Melhore habilidades e se destaque no Mercado" com a participação do prof. Dr. Gilberto P. Ribeiro e o técnico Anderson Medeiros (ClickGeo).

  • Programação de palestras outubro-novembro-dezembro/2020:
Em 2020 foram 40 palestras programadas pelo Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP e com a valiosa participação dos alunos na sua organização:
- Felipe Gongora Ribeiro, estudante do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (UNESP-São Vicente/SP), bolsista.
- Felipe Prates Gragnani, estudante do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, bolsista.
- Isabela Nogueira da Silva, cientista da computação e estudante do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, bolsista.
- Raul Dias Barboza, estudante do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, bolsista.
- Thomas Carrara Tangerino, estudante do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, bolsista.
- Thiago Pinho Pompeu, estudante do curso de Geografia, campus Zona Leste, Instituto das Cidades, bolsista.
- José Mateus Marques Camara, estudante do curso de Engenharia Ambiental-UNIFESP, bolsista PIBIC.
- Isabela Cavalcanti Martins, estudante do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar, voluntária.
- Giuliano Giglio de Brito, estudante do curso de Engenharia Ambiental-UNIFESP, voluntário.
  • Matéria jornalística de 12/10/2020 Jornal O Globo sobre "A Saga dos Manguezais":

A saga dos manguezais

  • Galerias de Imagens na plataforma Wix:

galerias

 https://gilbertounifesp.wixsite.com/galerias

  • Sobre erosão costeira em Atafona, São João da Barra/RJ:

No Brasil, a ação humana e as mudanças climáticas estão afogando uma comunidade, por  em 18 de agosto de 2020. 

mongabay

https://news.mongabay.com/2020/08/in-brazil-human-action-and-climate-change-are-drowning-a-community/

  • Sobre eventos de Arqueologia realizados em 2018 e em 2019, promovidos pela UNIFESP, em parceria com a Pinacoteca Benedicto Calixto Santos/SP:

https://gilbertounifesp.wixsite.com/arqueologia

  • Sobre Eventos / Palestras/Minicursos:

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Os certificados estão sendo liberados aos poucos, em função de nossas demandas internas, pedimos paciência.

Contatos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Desde já agradeço muito a todos que aceitaram o convite, exatamente TODOS. Fizeram e fazem parte importante de minha trajetória profissional acadêmica, desde 1992 quando ingressei na UFF, desde 2001 quando ingressei na UERJ e desde 2013 quando ingressei na UNIFESP. Esse observatório é plural e diverso, apoia iniciativas individuais e coletivas tornando visível resultados positivos de estudos e pesquisas sobre os ambientes costeiros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Os links para acesso às salas do Google Meet serão confirmados e divulgados minutos antes, por uma questão se segurança e tentar inibir invasores nocivos (recomendação de hoje 10/08/2020). Os palestrantes podem ou não aceitar que os vídeos estejam públicos disponíveis aqui nesse website.

  • Palestras e mini-curso com inscrições abertas, já realizados e outros sendo oferecidos pelo Instituto do Mar, campus Baixada Santista-UNIFESP:

1. Evento online OBSERVATÓRIO DA DINÂMICA COSTEIRAdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=o79B_PNCcN4&t=3s


2. EVENTO DE EXTENSÃO POR QUE E COMO CRIAR CURSO E EVENTO DE EXTENSÃO NO INSTITUTO DO MAR NA UNIFESP

OBS: ação suspensa.


3. EVENTO DE EXTENSÃO POR QUE E COMO CRIAR PROGRAMA E PROJETO DE EXTENSÃO NO INSTITUTO DO MAR NA UNIFESP

OBS: ação suspensa.


4. 1215d468 b441 4540 a418 b8f1e84d984adepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=YQ2oAADZtOI


5. 9depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos


6. 8depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=y6hgRyGGDps&feature=youtu.be

Resumo: O território em que Atafona se ergueu não existia há cinco mil anos antes do presente. Foi o rio Paraíba do Sul incidindo perpendicularmente no mar que constituiu um espigão hídrico retendo areia transportada pelas correntes marinhas. Ambos construíram a maior restinga do estado do Rio de Janeiro, trabalho que costuma ser efetuado por pedras, mas não existem pedras na costa que se estende do rio Itapemirim ao rio Macaé. Originalmente, o grande delta do Paraíba do Sul era formado por cinco braços: dois sempre ativos (Atafona e Gargaú) e três auxiliares em tempos de cheias (Gruçaí, Iquipari e Açu). A restinga foi colonizada por vegetação pioneira de influência marinha e por manguezais. A fauna terrestre e alada também ocupou a restinga. Aos poucos, povos nativos se fixaram nela, vivendo de coleta, pesca e caça. Existe uma linha de pesquisa que sustenta terem sido pescadores de Cabo Frio os primeiros a se instalarem no norte fluminense, exatamente em Atafona, em 1622, iniciando a colonização contínua da região em moldes europeus. Ainda no século XVII, o arraial fundado pelos pescadores se transferiu para o local em que hoje se localiza São João da Barra. Essa interpretação carece de documentação suficientemente probatória. A linha de pesquisa mais documentada sustenta que a colonização contínua começou em 1632 pelos Sete Capitães, por meio do gado e da agricultura, na planície aluvial. Essas duas atividades enfrentavam o problema representado pelo grande pantanal da planície. Os Jesuítas atuaram na obra de drenagem periódica da baixada nos séculos XVII e XVIII. A bacia do Paraíba do Sul foi sendo modificada progressivamente. O cartógrafo Manoel Martins do Couto Reis afirmou, em 1785, que a entrada e a saída na foz do Paraíba do Sul eram difíceis, o que foi confirmado por Antônio Muniz de Souza em 1834. Entre os dois, Maximiliano de Wied-Neuwied mostrou que as florestas da bacia eram pujantes, algo confirmado por Auguste de Saint Hilaire e Hermann Burmeister. Mas Ribeyrolles, em meados do século XIX, já mostra desmatamentos descomunais. Em 1875, o engenheiro inglês John Hawkshaw, buscando um porto seguro no futuro norte fluminense, projetou o prolongamento do Paraíba do Sul mar adentro por meio de dois molhes de pedra, como em Barra do Furado. A bacia foi progressivamente sofrendo barramentos para regularização hídrica e para a geração de energia elétrica. A obra que causou grande impacto no rio principal foi a construção da barragem de Santa Cecília para, entre outras finalidades, transpor cerca de 2/3 da vazão do Paraíba do Sul para o rio Guando, com o fim de abastecer a cidade do Rio de Janeiro. Desmatamento, erosão, assoreamento, barramento e transposição produziram grandes transformações no rio. A foz reflete essas mudanças ambientais profundas e Atafona sofre tanto com a perda de competência do rio quanto com o aumento da energia oceânica. Hoje, os pescadores desejam a fixação do canal de Atafona. Moradores e veranista que não dependem da pesca diretamente pleiteiam uma praia artificial com a retenção da areia por pedras. Há também a proposta de transferia areia da margem esquerda para a direita para compensar a erosão.


7. QGIS turma 2

OBS: Atividade suspensa.


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Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=ikPxCW8_e-U&feature=youtu.be


9. 14depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Resumo: Evento de extensão, destinado ao público em geral com abordagem sobre Geodésia com ênfase em Geodésia Geométrica, Geodésia Física e Geodésia Espacial. Será dada ênfase em projetos de mapeamentos digitais costeiros.  O objetivo será apresentar definições e conceitos gerais sobre 'Geodésia', na perspetiva de aplicações costeiras em projetos multi e interdisciplinares, no suporte ao mapeamento digital e às análises espaciais. Evento promovido pelo Observatório da Dinâmica Costeira e vinculado ao Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso do Território Costeiro.


10. 14 depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/QlyRzIHHjug

Resumo: a produção científica muitas vezes ignora a presença de fenômenos que podem contribuir para o alargamento do que se compreende como “natureza”. A experiência em projetos de pesquisa tendo como foco a erosão marinha de Atafona (RJ) permite que se lance um olhar reflexivo sobre a relevância do diálogo com outros saberes e atores sociais.


11. 3 em 1 gilbertodepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível (parte 1 - 05/08/2020): https://www.youtube.com/watch?v=Bfk1bOqUfPE

Resumo: Evento de extensão, no formato de mini-curso de curta duração (total de 6h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet, destinado ao público em geral com abordagem sobre as funcionalidades gerais do sistema computacional SPRING, a partir de imagens LANDSAT8, com foco na produção de documentos cartográficos da zona leste do município de São Paulo. Objetivos: apresentar técnicas e métodos de processamento de imagens LANDSAT8 com emprego do sistema computacional SPRING, em aplicações envolvendo o mapeamento digital, com geração de documentos cartográficos, em escala regional, de recortes espaciais da zona leste do município de São Paulo.

Link de apoio para material didático: https://gilbertounifesp.wixsite.com/cartomundo/documentos-complementares


12. 14depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=3PIKUw3gjSM

Resumo: o autor propõe um diálogo acerca dos elos adaptativos e os modos de resistência em contexto de vulnerabilidade ambiental – relacionados a erosão costeira e ao assoreamento da Foz do Rio Paraíba do Sul, especialmente de moradores da localidade de Atafona, município de São João da Barra/RJ – destacando as auto-estratégias de enfrentamento das dificuldades, e os pontos centrais na produção de saberes ligados à percepção dos conflitos ambientais da região.


13. 19 RENAN GOMESdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível:https://www.youtube.com/watch?v=Pm6CaLwHPeA

Resumo: A paisagem guarda ambivalências que nos ajuda a pensar em nossas práticas enquanto pesquisadores. Uma realidade palpável que se altera diante dos nossos olhos conforme mudamos de posição. A linha do horizonte que marca seus limites se move conforme nos movemos. Como produzir, então, registros rigorosos sobre essa realidade tão cambiante como as paisagens? Como, ainda, conduzir uma pesquisa em um contexto ainda mais móvel, o de Atafona, com suas dunas migrantes, ventos intensos e mar bravio? O encaminhamento dessas questões suscita reflexões sobre a natureza do conhecimento científico, em particular sobre os seus aspectos metodológicos. A presente contribuição visa compartilhar algumas das direções de pesquisa tomadas, em particular no modo como os pescadores artesanais se inserem e lidam com as mudanças ocorridas em Atafona. Serão contrapostas diferentes metodologias, com ênfase na pesquisa qualitativa e nas aproximações entre geografia e fenomenologia.


14. 18depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/sJrvXku9OKs

Resumo: A apresentação trata da pesquisa sobre as antigas formas de sociabilidade de determinadas famílias em seus meses de férias, no balneário de Atafona, norte do Estado do Rio de Janeiro. A partir do início do século XX, Atafona passou a ser frequentada por veranistas de “famílias tradicionais” do município vizinho, Campos dos Goytacazes. Após viver seu “período áureo”, desde o final da década de 1970, o balneário começou a conviver com um processo de erosão marinha, que, de forma lenta, porém marcante, tem destruído inúmeras casas, bares, clube, restaurantes e ruas inteiras. Muitas dessas construções tornaram-se ruínas, inscrevendo no balneário lembranças de um estilo de vida que não mais existe. Fazendo uso de entrevistas, observação direta, álbuns de fotografias de famílias e pesquisas em jornais, a pesquisa aborda as sociabilidades de antigos veranistas, destacando as memórias que dotam Atafona de sentido, sentimentos e vida social.


  •  Palestras com inscrições abertas já realizadas e outras sendo oferecidas pelo Instituto das Cidades, Campus Zona Leste-UNIFESP:

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

15. Atafona Eduardo Bulhõesdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/Ffx3CHvqwdY

Resumo: serão apresentados os principais estudos que compõem o entendimento atual sobre o processo severo de erosão costeira na localidade e também disserta sobre as propostas de intervenção apresentadas e atual estado das discussões acerca da adoção de medidas de mitigação frente ao problema.


16. cartaz victor hugodepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Resumo: Será abordado nessa palestra, de forma introdutória, técnicas e tecnologias referentes ao posicionamento submarino (USBL, SBL), bem como o posicionamento de superfície (GNSS) e geoacústica submarina (som, velocidade de propagação do som na água e suas propriedades).


 17. 17depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível:https://youtu.be/7Lcnxb9lX7I

Resumo: O autor propõe um debate sobre a importância de se conhecer o comportamento das praias para subsidiar as ações relacionadas às diferentes formas de uso e ocupação do litoral. Também propõe apresentar estudos voltados para a evolução costeira, a partir de uma abordagem interdisciplinar voltada para o entendimento das condicionantes geológicas e paleoambientais na formação de sistemas barreira-laguna. Neste sentido, serão apresentados diversos estudos desenvolvidos ao longo de mais de uma década pelo Grupo de Estudos Costeiros (GECOST) da FFP-UERJ.


18. onze 11 depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/GodnIBmXv5c

Vídeo sobre o mesmo tema do LAGEF-UFF: https://youtu.be/P4RdzmuFTUc

Resumo: a apresentação busca inicialmente expor uma rápida revisão sobre Barreiras Costeiras: definição, principais características, subambientes associados, tipos e modelos de evolução, visto a importância deste tipo de feição costeira na evolução do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul (CDRPS). Em seguida serão apresentados um histórico com os principais trabalhos desenvolvidos na região desde as propostas de evolução mais abrangentes para todo o complexo, até trabalhos mais detalhados desenvolvidos em setores específicos buscando preencher lacunas que ainda permanecem abertas em função da grande quantidade de processos geomorfológicos envolvidos desde o início da formação do CDRPS.


 19. 12 NOVO LINKdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/zldvbvgQ5lw

Resumo: Os ambientes costeiros, assim como os ribeirinhos, possuem uma característica importante: são zonas de contato entre a terra e a água. Essa caracteristica é determinante para a Arqueologia, pois obriga ao arqueólogo planejar suas pesquisas no ambiente seco, na zona intermarés e nas porções submersas desses espaços. A intenção dessa comunicação é apresentar um pouco dessa dinâmica de investigação, apontando alguns princípios fundamentais e apresentando estudos de caso.


miguel 13 EVENTO SUSPENSO 

Palestra transferida para 02/10/2020 sexta-feira (16h).

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Link do documentário ficcional "ATAFONA POR QUÊ?":

https://www.youtube.com/watch?v=EYSzS__Drsk&t=849s

O Instituto das Cidades da UNIFESP, campus Zona Leste, está oferecendo gratuitamente, e abertos à comunidade em geral, eventos de extensão remotos via Google Meet, na forma de palestras, com temáticas que possuem interfaces com Geografia/Ciências da Terra.
Resumo: desafios enfrentados para realizar o documentário ficcional "Atafona por quê?" produzido em 2005-2006. Escapar do modelo tradicional comum em filmes didáticos, colocando a expressão artística como espoleta capaz de acender a curiosidade do espectador e com eficiência para despertá-lo rumo ao conhecimento. Procurar no fenômeno natural que ocorre nas praias de Atafona- RJ com leituras de compreensão advindas dos saberes populares, da teatralização mitológica e da análise científica promovida pelas ciências organizadas no campo acadêmico. De per si o cineasta confronta o fenômeno da erosão em Atafona contado por uma plêiade de observadores. Precisa compreender para transmitir e sabe que para entender é preciso narrar. O entendimento precisa ser construído com dados materiais e imaginados. Acredita na soma dos diversos saberes para amplitude do conhecimento. Busca no teatro grego e na mitologia apoio metafórico para a construção da narrativa cinematográfica. Elege um narrador e dois personagens. Atafona, representada por uma criança, Júlia Garcia, é a narradora que convida o expectador para conhecer a cidade e seus problemas. Ela também apresenta Métis, vivida por Dona Nelite Moreira e Atenah interpretada por Marcelle Pereira. Métis reúne a experiência e o saberes populares que vão dos segredos da sobrevivência aos credos e lendas mantidos pela oralidade. Atenah, nascida da cabeça de Méthis, domina o conhecimento científico e com suas assertivas estabelece o dialogo. O resultado abandona a estrutura tradicional do filme didático que enfoca e limita o objetivo à simples transferência de experiência científica. Na linguagem cinematográfica trabalha para dissolver as fronteiras entre o documentário e a ficção, abrindo mão de explicações que restringem o pensamento e optando por navegar mais solto pela imaginação criativa. A ideia é despertar a curiosidade do espectador e chamar a atenção para o fenômeno natural da erosão em Atafona, no estado do Rio de Janeiro.
Sinopse do documentário "ATAFONA por quê?":
Antiestético? O avesso do cartão postal - paisagens de ruínas de casas e prédios, destroços e dunas, trazem inquietações que procuram porquês. Cenários insólitos que revelam o avanço do mar sobre a cidade. Trata-se da erosão costeira na praia de Atafona, litoral norte fluminense, um fenônemo que ganha diferentes explicações e sentidos no discurso científico de Atenah, na sabedoria popular de Métis e nas indagações da pequena Atafona. Nada tão simples e natural que não possa ser visto como um mistério...
  • Palestras com inscrições abertas, sendo oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UNIFESP:

20. BATIMETRIA MÉTODOS E TÉCNICASdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/m31yUi5VDy0

Resumo: Sistemas e Sensores - Novos caminhos para o mapeamento batimétrico: esta palestra irá abordar os principais tópicos de mapeamento submerso por meio de ondas acústicas, especificadamente, levantamento com sistemas multifeixe (formadores de feixe e “interferométricos”) embarcados em ASVs (veículos autônomos de superfície). 


21. RESULTADOS DO obs dcdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos


22. João Wagner Castro MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NA ZONA COSTEIRA 2depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Vídeo já disponível: https://youtu.be/MPul2l2--Ew

Resumo: a comunidade geológica internacional vem discutindo a questão das mudanças globais e climáticas desde o início dos anos 90. No decorrer do novo milênio, as geociências aproximaram-se das questões políticas para sugerir ações importantes quanto ao futuro da Terra. Porém a atenção está voltada quase que exclusivamente para o aquecimento global, em detrimento de outros problemas ambientais temíveis – contaminação dos recursos hídricos e do solo, desmatamento, inundações, desmoronamentos de encostas, furacões, terremotos, atividades vulcânicas, tsunamis, erosão costeira entre outros. Nessa conferência será apresentado um contraponto a hipótese do Aquecimento Global Antrópico, enfocado as mudanças climáticas de curto, médio e longo prazo e possíveis impactos ambientais na zona costeira. Algumas questões relevantes serão apresentadas, entre estas, variações do nível relativo do mar, erosão costeira, episódios El Niño e La Niña, tsunamis, movimentos de massa submarino, etc...


23. Praias arenosas e sua evolução 1depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/xIAeYnzNXmY

Resumo: face às mudanças climáticas e as previsões de elevação do nível marinho mar inferidas pelo Intergovernmental Panel of Climate Change (IPCC) até o ano de 2100, a linha de costa, principalmente às compostas por praias arenosas, estará mais vulnerável e recuará mais rapidamente quanto maiores forem os níveis da maré e consequente ação da energia das ondas, principalmente quando da inexistência de defesas naturais e pela diminuição da quantidade de sedimentos transportados. De acordo com estas perspectivas, faixas de absorção dos impactos ao longo do litoral devem ser estabelecidas no sentido de evitar perdas econômicas e auxiliar o gerenciamento costeiro, mesmo sabendo que este cenário possa não vir a se concretizar, por se tratar de uma estimativa. Visto a necessidade de se ampliar o conhecimento do meio físico para se estabelecer diretrizes racionais de proteção e utilização de áreas costeiras no Estado de Alagoas, a respectiva apresentação abordará desde uma breve introdução sobre a evolução do litoral de durante o período quaternário, frente às transgressões e regressões marinhas, até a projeção da retrogradação costeira através de estudos recentes desenvolvidos pelo autor em trecho do litoral alagoano.


24. Miguel Freire ATAFONA POR QUÊ nova datadepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

Link do documentário ficcional "ATAFONA POR QUÊ?":

https://www.youtube.com/watch?v=EYSzS__Drsk&t=849s

Vídeo já disponível: https://youtu.be/rAVgp-bnNnA

O Instituto das Cidades da UNIFESP, campus Zona Leste, está oferecendo gratuitamente, e abertos à comunidade em geral, eventos de extensão remotos via Google Meet, na forma de palestras, com temáticas que possuem interfaces com Geografia/Ciências da Terra.
Resumo: desafios enfrentados para realizar o documentário ficcional "Atafona por quê?" produzido em 2005-2006. Escapar do modelo tradicional comum em filmes didáticos, colocando a expressão artística como espoleta capaz de acender a curiosidade do espectador e com eficiência para despertá-lo rumo ao conhecimento. Procurar no fenômeno natural que ocorre nas praias de Atafona- RJ com leituras de compreensão advindas dos saberes populares, da teatralização mitológica e da análise científica promovida pelas ciências organizadas no campo acadêmico. De per si o cineasta confronta o fenômeno da erosão em Atafona contado por uma plêiade de observadores. Precisa compreender para transmitir e sabe que para entender é preciso narrar. O entendimento precisa ser construído com dados materiais e imaginados. Acredita na soma dos diversos saberes para amplitude do conhecimento. Busca no teatro grego e na mitologia apoio metafórico para a construção da narrativa cinematográfica. Elege um narrador e dois personagens. Atafona, representada por uma criança, Júlia Garcia, é a narradora que convida o expectador para conhecer a cidade e seus problemas. Ela também apresenta Métis, vivida por Dona Nelite Moreira e Atenah interpretada por Marcelle Pereira. Métis reúne a experiência e o saberes populares que vão dos segredos da sobrevivência aos credos e lendas mantidos pela oralidade. Atenah, nascida da cabeça de Méthis, domina o conhecimento científico e com suas assertivas estabelece o dialogo. O resultado abandona a estrutura tradicional do filme didático que enfoca e limita o objetivo à simples transferência de experiência científica. Na linguagem cinematográfica trabalha para dissolver as fronteiras entre o documentário e a ficção, abrindo mão de explicações que restringem o pensamento e optando por navegar mais solto pela imaginação criativa. A ideia é despertar a curiosidade do espectador e chamar a atenção para o fenômeno natural da erosão em Atafona, no estado do Rio de Janeiro.
Sinopse do documentário "ATAFONA por quê?":
Antiestético? O avesso do cartão postal - paisagens de ruínas de casas e prédios, destroços e dunas, trazem inquietações que procuram porquês. Cenários insólitos que revelam o avanço do mar sobre a cidade. Trata-se da erosão costeira na praia de Atafona, litoral norte fluminense, um fenônemo que ganha diferentes explicações e sentidos no discurso científico de Atenah, na sabedoria popular de Métis e nas indagações da pequena Atafona. Nada tão simples e natural que não possa ser visto como um mistério...

25. WhatsApp Image 2020 09 11 at 15.34.25depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/U17vclojlIs

Resumo: o Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP promove palestra e convida a profa. Dra. Fernanda Padovesi Fonseca (USP) para palestra trazendo: como os mapas hoje são constituidores de nossa visão de mundo? Essa é, provavelmente, uma questão que deveríamos nos colocar a partir do repertório de imagens cartográficas disponíveis na escala mundo e de mapas que representam os fenômenos ligados ao processo de globalização. Mas, será que a nossa visão de mundo continua prisioneira de um pensamento territorial, que se expressa principalmente por meio dos mapas que privilegiam as extensões? Quais são as questões que o mapa consegue responder hoje frente às dinâmicas e espacialidades produzidas numa escala mundial? Esta palestra pretende abordar a constituição de mundo a partir dos mapas-múndi do passado e como tais representações chegam até os dias atuais e dialogam (ou não) com a globalização.


26. cris amarante 2 depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/ZEYhO63a-wA

Resumo: as Paisagens Culturais Marítimas são teoria e método ao mesmo tempo. Na tese de doutorado da autora deste artigo utilizou-se uma abordagem etnográfica dentro desta vertente de análise para a compreensão de contextos arqueológicos marítimos na Praia do Francês, em Alagoas. Atualmente, ao se deparar com as Paisagens Culturais Marítimas da Ria de Aveiro, em Portugal, a autora mergulhou no universo de pescadores, construtores de barcos moliceiros e filhos de antigos apanhadores de moliço para compreender e analisar os contextos do outro lado do Atlântico. A metodologia utilizada, bem como os preceitos teóricos são os mesmos; no entanto, as pessoas, a geografia e o tempo trouxeram resultados bastante singulares em relação à experiência anterior. Embora a coleta de dados esteja em fase inicial, literalmente, já é possível redesenhar o mapa marítimo de porções da ria com as informações oferecidas pelos interlocutores. A seguir, com a análise dos dados se chegará a reflexões mais aprofundadas sobre estes espaços, trazendo luz a detalhes arqueológicos ainda obscuros desta região.


27. NAVEGAÇÃO POR ESTRELAS TRIÂNGULO ESFÉRICO DE POSIÇÃO E DETERMINAÇÕES ASTRONÔMICASdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/FYVGOaIhIDs

Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto multicampi (campus Baixada santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, com tema que abordará aspectos de navegação por estrelas, uso do triângulo esférico de posição objetivando determinações astronômicas (cálculo de latitude e longitude terrestres). Tópicos a serem abordados: - Noções gerais de Astronomia; - Esfera celeste e movimento aparente dos astros; - Sistemas de coordenadas astronômicas e sistemas de coordenadas terrestres; - Triângulo de posição, de navegação ou astronômico; - Trigonometria esférica; - Tempo; - Cálculos astronômicos; - Determinações de latitude terrestre; - Determinações de longitude terrestre; - Método expedito de determinação da latitude terrestre por observação do Sol; - Generalidades e aplicações.

Referências:

https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/06/08/ENTENDENDO-CAT%C3%81LOGOS-ESTELARES

https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/06/08/ASTRONOMIA-DE-POSI%C3%87%C3%83O

https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/02/28/Trigonometria-Esf%C3%A9rica-e-Astronomia-de-Posi%C3%A7%C3%A3o

https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/01/12/ASTRONOMIA-DE-POSI%C3%87%C3%83O-ORIENTA%C3%87%C3%83O-POSICIONAMENTO-E-NAVEGA%C3%87%C3%83O

Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos tradicionais de navegação por estrelas, uso do triângulo esférico de posição objetivando determinações astronômicas, no contexto da dinâmica costeira envolvendo ações humanas relativas às demandas de conhecimento técnico sobre posicionamento, orientação e navegação astronômica, com oportunidade de ampliação de conhecimento sobre técnicas convencionais e clássicas de cartografia náutica.


28. a75dc3b6 5f4d 4e66 b488 5854cb043b95depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/Id-g8LF5wcw

Resumo: na praia de Jaconé, na região entre Maricá e Saquarema, foram mapeados beachrocks em mais de 1100m de extensão, que sugerem uma posição do nível relativo do mar a menos de 1 m do nível atual na época de sua formação. Suas conchas foram datadas em 8198-7827 cal AP, pelo método radiocarbono. Esta ocorrência permitiu a identificação de 3 litofácies: arenitos, coquinas e conglomerados. Foram descritas estruturas primárias como estratificação plano-paralelas, cruzadas de baixo ângulo e acanaladas. Em um estado predominantemente formado por rochas cristalinas, esta rara ocorrência sedimentar é importante. No entanto, seu valor é amplificado quando se toma conhecimento de que foi primeiramente descrito por Charles Darwin, então com 23 anos de idade, em 9 de abril de 1832. Com o passar dos anos e com pesquisas arqueológicas realizadas na região foram descobertos seixos e calhaus de beachrock nos sambaquis da Beirada e de Moa, em Saquarema, mostrando que este material era usado pelo homem pré-histórico há mais de 4000 anos AP No presente estudo, buscou-se realizar o enquadramento destas exposições como patrimônio geológico e, ao mesmo tempo, atualizar o conhecimento sobre sua evolução geológica. Por todos os seus atributos se constitui em patrimônio geológico por sua importância histórica e cultural e pelas informações científicas fornecidas. É um patrimônio geológico do tipo geomorfológico, sedimentar, paleoambiental, petrológico e estratigráfico, além de arqueológico e contextualizado na história da ciência. Tem importância internacional e valor científico, cultural, didático e ecológico.

Palavras-chave: Arenito de praia; Beachrock; Patrimônio Geológico; História da Ciência; Charles Darwin.


29. rio itaqueradepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/7vaywEFnY-Q

Resumo: serão apresentadas a carta da qualidade ambiental urbana da bacia hidrográfica do rio Itaquera, localizada na zona leste do município de São Paulo e a metodologia utilizada na sua elaboração. A metodologia foi norteada pela análise geossistêmica da paisagem e incorporou fatores do ambiente natural, construído e social, por meio do uso de geotecnologias e estatísticas multivariadas.    


30. 6depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/dqOZ2ehzgXU


 

31. Sambaquis da Mata Atlântica nova data 10 novdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Resumo: os sambaquis são uma das manifestações mais contundentes da presença humana pré-colonial no Brasil. Há mais de uma centena destes sítios arqueológicos no litoral entre o norte do Espirito Santo ao norte do Rio Grande do Sul, ao logo de 2000 km de costa. Estes sítios estão intimamente ligados com o mar e com os ecossistemas litorâneos da Mata Atlântica, os vestígios neles encontrados sugerem ao menos 7000 anos de existência como pescadores-coletores. O sucesso da cultura dos construtores de sambaquis pode ser medido pela extensão do seu território e pela longevidade de sua cultura. Embora sejam os sítios mais estudados da arqueologia nacional, hoje ainda tentamos compreender inúmeros aspectos da vida desta cultura.


  • A SEGUIR PALESTRAS REVALIDADAS, sendo oferecidas em parceria com o Instituto das Cidades, campus Zona Leste da UNIFESP:

logo inst da cidades Zona Leste


32. Poluição Atmosférica Darllan Collins 3depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/7AyVQ0UkhHQ

Resumo: nesta palestra serão abordados os principais padrões de qualidade do ar, programa de prevenção a poluição (PP) como instrumento de gestão ao controle da poluição do ar e conceitos básicos de um simulador de dispersão de poluentes atmosféricos utilizado para identificação de áreas de riscos com análise de um caso real focando a emissão de poluentes atmosféricos no âmbito socioambiental.


 33. Marcia Carneiro rio do Fogodepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já fisponível: https://youtu.be/j23Sx-nQI8c

Resumo: as dunas costeiras se destacam por atuar na proteção às transgressões do nível do mar e constituem ecossistemas de grande importância e vulnerabilidade às ações aturais e antrópicas, marcadas pelas interfaces de ambientes marinhos e costeiros, depósitos aquíferos, suporte vegetacional e planos de sustentação de diferentes formas de vida. Constata-se, desse modo, a relevância de preservar os campos de dunas. Em ações lentas e constantes, suas formas vão sendo alteradas necessitando de instrumentos de monitoramento que registrem da forma mais breve e antecipada esses processos. Diversos documentos cartográficos atuais e pretéritos são utilizados para o monitoramento; entre eles, destacam-se fotografias aéreas, imagens de satélites, mosaicos de Radar e cartas topográficas que permitem a visualização em duas dimensões. Nas últimas décadas, houve grande avanço tecnológico, tendo-se desenvolvido o mapeamento a laser aerotransportado Light Detection and Ranging (LIDAR) , sistema que captura dados tridimensionais da superfície da Terra por meio de procedimentos automatizados, que aliam precisão e acurácia com redução no tempo da captura e processamento dos dados. O estudo em desenvolvimento fundamentou-se nas Geociências e em Tecnologias da Geoinformação, visando fornecer subsídios à gestão integrada costeira. O objetivo da pesquisa é estudar a tendência de deslocamento do campo de dunas de Rio do Fogo, empregando a tecnologia LIDAR. Nesse sentido, esta pesquisa parte do pressuposto indissociável entre o conhecimento fornecido pelas Geociências e os meios tecnológicos disponibilizados pela Geoinformação para dar suporte às decisões acerca do diagnóstico, planejamento e gestão desses ecossistemas. Como área de estudo dessa dinâmica eólica, identificou-se e selecionou-se o campo de dunas no município de Rio do Fogo RN, Brasil. A zona costeira do Rio Grande do Norte abrange parte das bacias sedimentares Pernambuco-Paraíba e a Potiguar, que pertencem ao conjunto de bacias mesocenozoicas brasileiras que compõem a Província Costeira e a Margem Continental. Especialmente o campo de dunas, objeto deste estudo, é um espaço submetido a diferentes tipos de pressão desde o turismo predatório e a exploração mineral até a especulação imobiliária, intervenções urbanísticas e as próprias dinâmicas físicas naturais. Para o desenvolvimento da pesquisa, realizaramse dois levantamentos aéreos com a tecnologia LIDAR. O primeiro em dezembro de 2001; o outro voo em novembro de 2004, utilizando-se uma aeronave Cessna C180. Esses voos foram controlados e apoiados, em campo, com Global Position System (GPS) geodésico de dupla frequência. Após o processamento dos dados do GPS e levantamento aéreo LIDAR, geraram-se o Modelo Digital do Terreno e o Modelo Digital de Elevação, resultando na confecção da base de dados espaciais, ou seja, dois mapas de monitoramento do deslocamento do campo de dunas; o primeiro na escala de 1:20.000 e o segundo na escala de 1:10.000 com zoom na escala de 1:2.000. Esses mapas possibilitaram a identificação da morfologia das dunas eólicas e uma avaliação centimétrica da evolução espaçotemporal do campo de dunas empregando técnicas de comparação entre diferentes recobrimentos aerofotogramétricos. Os estudos permitiram também a construção de mapa de uso e ocupação do solo; mapa geomorfológico em que se posicionou e identificou a Planície de Acumulação Eólica Dunar, que possibilitou a identificação das unidades morfológicas dos campos de dunas parabólicas ativas e barcanoides dissipadas, parabólicas inativas e com morfologia dissipada e ainda lençóis de areia e terraços marinhos; também a elaboração de perfis. A análise dos documentos produzidos mostrou que as dunas tiveram uma migração horizontal no período de dois anos e onze meses, de 21,51 até 67,8 metros, e uma taxa de deslocamento anual variando de 7,36m/ ano a 23,22 m/ano, enquanto que a taxa de deslocamento horizontal mensal variou num intervalo de 1,25m/ mês a 1,83 m/mês; tendo o volume de sedimentos deslocados de 2001 a 2004 de 44.661.592,58 m3, no sentido predominante do vento SE-NW, ocorrendo, portanto, uma perfeita correlação entre os dados de deslocamento gerados e a direção dos ventos. A pesquisa discute os resultados alcançados e apresenta uma análise tridimensional e multitemporal da área de estudo. A mensuração de alterações na zona costeira pode ser executada mediante as Tecnologias da Geoinformação. No entanto, só com a integração das Geociências, torna-se possível caracterizar e avaliar as mudanças ambientais direcionadas ao desenvolvimento sustentável.

Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro
Link do curriculum lattes http://lattes.cnpq.br/0554571521673432
Graduada em Engenharia Cartográfica pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), especialização em Docência do Terceiro grau (1987) CEUB - Centro Universitário de Brasília, mestrado em Gestão e Políticas Ambientais (2003) e Doutorado em Geociências (2011) pela Universidade Federal de Pernambuco, Brasil, com dois períodos de doutorado Sandwich, o primeiro na Universidade of New Brunswick, Canadá e financiado pelo Department of Foreign Affairs and International Trade Canada, do Governo Canadense (1 /03 à 1 /08 /2008); enquanto o segundo na Universidad Politécnica de Valencia - Espanha (10 /03 à 10 /09/ 2010) financiado pelo Projecto Euro Brazilian Windows II, iniciativa promovida pela Comissão Europeia. Desde 1986 é Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas, da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, órgão do Ministério do Planejamento Brasileiro. Participa de cinco (5) grupos de pesquisas, sendo quatro (4) na Universidade Federal de Pernambuco: (1) NEXUS Sociedade Natureza, CFCH - Geografia; (2) Modelagem e Análise Espacial para Sistemas de Geoinformação, CTG - Engenharia Cartográfica; (3) Grupo de Engenharia Geotécnica de Encostas e Planícies- GEGEP/ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil; (4) LACCOST - Laboratório de Cartografia Costeira - CTG - Pós-Graduação de Engenharia Cartográfica ; e, um (1) da Universidade Federal de São Paulo - Instituto do Mar : (5) Grupo de Análise Espacial Integrada de Ambientes Costeiros .Tem experiência na área de Gestão Ambiental, Geociências e Geotecnologias, com ênfase em Geodésia e Cartografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Geoprocessamento, GPS, Topografia, Reambulação, certificados em nome geográficos, acompanhamento na criação de estruturas territoriais para fins Censitários e de estimativas populacionais do estado de Pernambuco, Mapeamento de Risco, Cadastro de Imóveis Urbanos e Rurais, Oceanografia Costeira, Monitoramento de Ambientes Costeiros, Sedimentologia Marinha, Evolução da Linha de Costa, Estudos Urbanos, Estudo de Impacto Ambiental de Grandes Obras de Engenharia entre outras áreas correlatas.


34. Gestao Costeira Portugaldepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/K7JYKigI7Io

Foto Veloso Gomes

Apresentação Pessoal do prof. Fernando Veloso Gomes

Professor Catedrático jubilado (desde 1 jul 2020) / Professor Catedrático convidado da FEUP (1 jul 2020 - 30 jun 2021).
Licenciatura (1973, FEUP), doutoramento (1981, LNEC/FEUP) e agregação (1996) em Engenharia Civil - Hidráulica Aplicada.
Master of Sc. in Naval Architecture (Univ. London), post graduation in Ocean Engineering (Univ. College London) 1974
Funções académicas e de investigação (7 ago 1972 - 1 jul 2020)
Presidente do Conselho de Professores Catedráticos do Departamento de Engenharia Civil (jan 2018 - jul 2020).
Diretor do Programa Doutoral em Engenharia do Ambiente (abr 2013 -out 2020) e Membro da Comissão Científica (out 2010 -out 2020)
Membro da Comissão Científica do Programa Doutoral em Engenharia Civil (set 2007 - jun 2020)
Membro da Comissão Científica do Mestrado Integrado de Engenharia do Ambiente (mai 2010 - set 2019)
Presidente do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos IHRH (dez 1993 - 19 dez 2017), Co-fundador e Membro da Direcção do IHRH (1987 - 1993)
Membro eleito do Conselho de Departamento de Engenharia Civil (jan 2003 - julho 2020)
Coordenador e Proponente do Centro de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente CEHRA / FEUP  / FCT (2003-2008)
Coordenador do Centro de Estudos do Departamento de Engenharia Civil CEDEC / FEUP / FCT (1999-2003)
Coordenador do Centro de Engenharia Civil (CEC) da Universidade do Porto, Instituto Nacional de Investigação Científica (1983-1985)
Co- fundador e Diretor do Mestrado em Engenharia do Ambiente pré-Bolonha (1994-1997 e 2000-2002)
Co - Fundador e coordenador do Curso de Mestrado em Hidráulica, Recursos Hídricos, Hidráulica Fluvial e Costeira, (1ª edição 2014 / 2017) na Universidade Agostinho Neto, Luanda
Presidente da Associação EUROCOAST – Portugal (2000-2006). Presidente federação europeia EUROCOAST (2002-2004)

Professional and Scientific Experience:

  • Integrated Coastal Zone Management ICZM Strategies (coordination and participation);
  • Coastal Management Plans (coordination, participation, institutional monitoring);
  • Harbour Master Plans (coordination, participation);
  • Studies and projects of port breakwaters and docking and mooring structures (coordination and participation);
  • Studies on coastal erosion, coastal and estuarine dynamics;
  • Models and numerical simulation;
  • Physical models in a wave tank;
  • Rehabilitation projects and construction of coastal structures, monitoring of coastal structures (coordination, authorship);
  • Emergency interventions in urban seafronts;
  • Artificial nourishment of beaches with sands (coordination, authorship);
  • Detached breakwaters and artificial reefs (coordination, authorship);
  • Assessment of incidents in port and coastal structures;
  • Field technical visits with the presence of authorities and experts;
  • Institutional and local population dialogue. Public discussion;
  • Monitoring of beaches and coastal protection structures;
  • Monitoring of waters and sediments in coastal areas and ports;
  • River hydraulics.

These studies included or benefited from scientific research work using mathematical models, experimental studies in wave tank, remote sensing (aerial photography, satellite and video) and field work.

Scientific Activities:

  • Coastal and Maritime Studies and Engineering
  • Coastal Hydrodynamics and Morphodynamics
  • Coastal and Maritime Management. Coastal Plans
  • Coastal Protection and Beach Nourishment
  • Coastal Physical Modelling
  • Hydraulics

Personal Hobbies: Thematic collections of old stamps and postcards, Portuguese handicrafts, wood carvings from Angola, Mozambique and Brazil. Gardening.


35. palestra gina bianchini 04 nov 2020depositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Vídeo já disponível: https://youtu.be/9EKUXYB3gwY

Resumo: a zona costeira possui enorme riqueza de recursos naturais, característica que funcionou como grande atrativo para a ocupação humana. De acordo com as
pesquisas arqueológicas, os primeiros humanos que alcançaram o litoral foram os construtores de sambaquis, grupos cujo modo de vida era fortemente apoiado na
pesca. Eles estabeleceram seus assentamentos ao longo de toda a costa brasileira, especialmente no entorno de grandes lagunas, por vezes, formando densas
comunidades. Datações indicam que eles chegaram por volta de 8.000 anos AP e entre 5.000 a 3.000 anos AP já ocupavam vários pontos ao longo de quase toda a
faixa litorânea. Seus testemunhos, montes construídos à base de conchas, areia e ossos de fauna, alcançavam mais de 30m de altura por mais de 100m de diâmetro,
destacando-se como verdadeiros monumentos. Os sambaquieiros permaneceram como soberanos na costa até cerca de 1000 anos AP e, através do seu modo de
vida, imprimiram marcas na paisagem as quais a arqueologia vem tentando desvendar.


36. GEO BSdepositphotos 2090338 stock photo check box 3d graphic

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Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (UNIFESP) e pela Cientista da Computação Isabela Nogueira da Silva.
Resumo: apresentar definições e conceitos sobre bancos de dados geoespaciais e sobre metadados, na perspectiva de requisitos para implementação de um projeto de plano de dados para a baixada santista, no contexto do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP, replicável também para a zona leste de São Paulo/SP.
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto inter e multicampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP.


37. Céu Estrelado Vida Dica Foto Instagram Post

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Palestra CANCELADA.

 Resumo: em 2003 foi restituída, com apoio da Fiat do Brasil e do Governo Federal, a trajetória executada em 1892 por Luiz Cruls (engenheiro civil e geógrafo), oficial militar belga, designado para liderar equipe multidisciplinar objetivando a demarcação do quadrilátero Cruls, que deu origem ao território de Brasília/DF, no planalto central brasileiro. Foi gerado o Relatório Cruls em 1894, considerado o primeiro Relatório de Impacto ao Meio Ambiente que se tem notícia no Brasil. Tal iniciativa em 2003 teve as seguintes fases:
Fase 1: Missão Cruls: Uma Trajetória Para o Futuro
Fase 2: Missão Cruls: A Pré-História de Brasília
Fase 3: Missão Cruls: Brasília 45 Anos
Fase 4: Missão Cruls: A Expedição Científica
Fase 5: Missão Cruls: Terra Conquistada
Fase 6: Missão Cruls: Criação do Centro Cultural de Ciências da Natureza Luiz Cruls (CCCN)

 38. Cartografia Nautica Porto de Santos

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Palestra CANCELADA.

 Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto multi e intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (UNIFESP) sobre aspectos de elementos de Cartografia Náutica.
Resumo: serão apresentados elementos básicos de Cartografia Náutica, com exploração de documentos cartográficos especiais associados à navegação marítima e fluvial no canal do Porto de Santos/SP.
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto inter e multicampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP. 
Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos de Cartografia Náutica no canal de navegação do Porto de Santos/SP.

39. Davis Sansolo

Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

Palestra SUSPENSA a ser reprogramada para realização em 2021.

Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo Prof. Dr. Davis Gruber Sansolo (UNESP/São Vicente-SP).
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto multi e intercampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP. 
Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos de políticas territoriais de proteção da natureza e os povos e comunidades tradicionais na zona costeira.

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Livro: http://editoraunesp.com.br/catalogo/9786557140123,uso-publico-em-areas-protegidas


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Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos

 

Resumo: a interação terra-mar é antiquíssima na história da humanidade e continua atualíssima, sobretudo em países de expressivas extensões territoriais, pois, apenas para comprovar a assertiva, somente um dos dez maiores em território (Casaquistão) não interage com o mar aberto ou oceano, mas faz litoral com o mar Cáspio e de Aral, que são mares interiores. A extensão territorial do Brasil é a maior do hemisfério sul e a sua face atlântica conta com quase 7.500 km de extensão. Curioso notar, porém, que há vários países menores em área com extensões litorâneas maiores do que a brasileira, como a Indonésia, por exemplo. E outros ainda há que margeiam dois mares ou oceanos. Observa-se que as suas respectivas populações se distribuem do litoral para o interior, em geral, com maior densidade demográfica nas costas marítimas. Observamos também que a demanda por mapas e mapeamento cresce acompanhando as densidades demográficas e os parâmetros econômicos e sociais. Precisamente, este é o caso do Brasil cuja população ocupa todo o seu território, porém em faixas de densidade decrescentes do litoral para o interior, e com IDH-M significativos concentrados no Sudeste e se estendendo para o Sul e Centro-Oeste. Medir e mapear um país em sua totalidade é necessário para conhecê-lo, o detalhamento do território costeiro é também exigido por demandas sociais e econômicas, além da estratégica de defesa do território. Pretendemos, nesta apresentação, demonstrar a efetiva contribuição da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura em vários aspectos da vida costeira, como também da plataforma continental. Este ramo da engenharia, em sintonia estreita com as geociências, produz informações geográficas imprescindíveis para o ordenamento territorial, planejamento do uso e ocupação do solo, gestão fundiária, diversas políticas públicas desde a educação, saúde, meio-ambiente, mobilidade e segurança, e várias outras vertentes da vida social e econômica brasileira, em geral, e nesta consideração, em particular, com ênfase no ambiente costeiro.


Agradeço a todas e a todos que cooperaram aceitando o convite para palestras em 2018, 2019 e em 2020 junto aos programa de extensão NÚCLEO DE MAPEAMENTO DIGITAL E FORMAS DE USO DO TERRITÓRIO COSTEIRO e ao projeto OBSERVATÓRIO DA DINÂMICA COSTEIRA