- Museu Ambulante - Casaduna:
- Matéria jornalística FOLHA DE SÃO PAULO de 14/11/2021:
Atafona, distrito do RJ que vem sendo engolido pelo mar, serve de alerta para erosão costeira
Avanço das águas já tomou dezenas de quarteirões e destruiu mais de 500 casas
Vídeo sobre erosão em Atafona.
- Matéria revista National Geographic dos EEUU:
Publicado em 21/10/2021.
Matéria jornalística National Geographic dos EEUU.
- PODCAST - Um Papo sobre Geotecnologia
Via Spotify.
Via Youtube.
Uma realização de:
- 10ª Semana de Diversidade Sexual de Santos/SP
Organização e realização: Comissão Municipal de Diversidade Sexual de Santos/SP.
- Parada do Orgulho LGBT de Santos/SP
Organização e realização: Comissão Municipal de Diversidade Sexual de Santos/SP.
- Tese de doutorado UENF
Título: Moinho ambiental: dinâmicas adaptativas e enfrentamento das mudanças ambientais com foco na erosão costeira em Atafona, São João da Barra (RJ) (em breve link aqui), autor: Leandro Fernandes Viana.
- Museu Ambulante - Atafona 2021 (Casaduna)
Documentário MUSEU AMBULANTE - ATAFONA 2021
Curta documentário sobre o "Museu Ambulante de Atafona", projeto criado pela CasaDuna e o Grupo Erosão. Patrocínio da Lei Aldir Blanc, edital "Retomada Cultural", Secec-RJ.
https://www.youtube.com/watch?v=V1WGKwoysgs
- Livros: HORIZONTES INDIGENISTAS (Vol. I e Vol. II) - Sandoval Amparo
https://www.horizontesindigenistas.org/
- Filme longa metragem "Trem do Soul":
- Tese de doutorado (UNIRIO):
- 1º WORKSHOP NÁUTICO DE BERTIOGA/SP
O Observatório marcando presença em eventos locais: 1° Workshop Náutico de Bertioga inicia na próxima semana
- MATÉRIAS JORNALÍSTICAS
- Avanço do Mar Provoca Destruição e Engole Parte do Distrito no Litoral de Atafona, São João da Barra/RJ - RecordTV - Domingo Espetacular, para a edição de 02/05/2021.
- Mar avança em Atafona e, em 50 anos, desaparece com 14 quarteirões (RJ) - RecordTV - R7 Balanço Geral RJ, edição de 19/04/2019.
- Solari conhece Atafona, a praia que foi engolida pelo mar - RecordTV - R7 Legendários, edição de 24/07/2011.
- DIÁLOGOS CAIÇARAS
Agora sim!!! ✊🏾🌱
📣 Convidamos a todxs para a segunda edição online:
🍃 Diálogos Caiçaras🍃
Acampamento Tapera Viva
Nesta sexta-feira, dia 23 de abril, às 16hs.
Recebemos, para debater Racismo ambiental e Conservação na Jureia:
🐟 Marcos Venícius de Souza Prado. Caiçara, morador da Comunidade Rio Verde e Grajaúna, pescador artesanal e membro da AJJ - Associação dos Jovens da Jureia
🦋 Profª. Drª. Manuela Carneiro da Cunha. Antropóloga, professora aposentada da Universidade de São Paulo e da Universidade de Chicago.
🐆 Ailton Krenak. Liderança indígena, filósofo e ambientalista.
Com a mediação de:
🌻 Adriana de Souza de Lima. Caiçara, educadora popular, feminista comunitária de Abya Yala e presidenta da UMJ - União dos Moradores da Jureia
💥 Ao vivo no Facebook: https://www.facebook.com/forumpctvaledoribeira/posts/2835146460083630 ; e Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=o1C7KA1ssME
🐊 Realização:
Associação dos Jovens da Jureia
União dos Moradores da Jureia
Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira
- MUSEU AMBULANTE LEVA A HISTÓRIA DE ATAFONA:
A Casaduna divulga:
- ARTIGO PUBLICADO - Casaduna:
A Casaduna já é, faz um tempo, uma referência de residência artística em Atafona, São João da Barra/RJ. O Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP apoia as iniciativas da Casaduna...
- FRENTES DE TRABALHO PARA 2021:
- Observatório apoia o Congresso:
Entrevista do prof. Dr. Gilberto P. Ribeiro com estudante Camila Cavalvante (CAJUFS) e a arqueóloga Dra. Cristiane Amarante sobre "SIG e Arqueologia" dia 14 dez. 2020 às 17h (horário de Brasília) no Canal Youtube de "Arqueologia Alternativa".
Nesse evento no dia 22 dez. 2020 às 16h 30min haverá palestra e debate sobre "SIG - Melhore habilidades e se destaque no Mercado" com a participação do prof. Dr. Gilberto P. Ribeiro e o técnico Anderson Medeiros (ClickGeo).
- Programação de palestras outubro-novembro-dezembro/2020:
- Matéria jornalística de 12/10/2020 Jornal O Globo sobre "A Saga dos Manguezais":
- Galerias de Imagens na plataforma Wix:
https://gilbertounifesp.wixsite.com/galerias
- Sobre erosão costeira em Atafona, São João da Barra/RJ:
No Brasil, a ação humana e as mudanças climáticas estão afogando uma comunidade, por Rafael Duarte em 18 de agosto de 2020.
https://news.mongabay.com/2020/08/in-brazil-human-action-and-climate-change-are-drowning-a-community/
- Sobre eventos de Arqueologia realizados em 2018 e em 2019, promovidos pela UNIFESP, em parceria com a Pinacoteca Benedicto Calixto Santos/SP:
https://gilbertounifesp.wixsite.com/arqueologia
- Sobre Eventos / Palestras/Minicursos:
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Os certificados estão sendo liberados aos poucos, em função de nossas demandas internas, pedimos paciência.
Contatos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Desde já agradeço muito a todos que aceitaram o convite, exatamente TODOS. Fizeram e fazem parte importante de minha trajetória profissional acadêmica, desde 1992 quando ingressei na UFF, desde 2001 quando ingressei na UERJ e desde 2013 quando ingressei na UNIFESP. Esse observatório é plural e diverso, apoia iniciativas individuais e coletivas tornando visível resultados positivos de estudos e pesquisas sobre os ambientes costeiros.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Os links para acesso às salas do Google Meet serão confirmados e divulgados minutos antes, por uma questão se segurança e tentar inibir invasores nocivos (recomendação de hoje 10/08/2020). Os palestrantes podem ou não aceitar que os vídeos estejam públicos disponíveis aqui nesse website.
- Palestras e mini-curso com inscrições abertas, já realizados e outros sendo oferecidos pelo Instituto do Mar, campus Baixada Santista-UNIFESP:
1.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=o79B_PNCcN4&t=3s
2.
OBS: ação suspensa.
3.
OBS: ação suspensa.
4.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=YQ2oAADZtOI
5.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
6.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=y6hgRyGGDps&feature=youtu.be
Resumo: O território em que Atafona se ergueu não existia há cinco mil anos antes do presente. Foi o rio Paraíba do Sul incidindo perpendicularmente no mar que constituiu um espigão hídrico retendo areia transportada pelas correntes marinhas. Ambos construíram a maior restinga do estado do Rio de Janeiro, trabalho que costuma ser efetuado por pedras, mas não existem pedras na costa que se estende do rio Itapemirim ao rio Macaé. Originalmente, o grande delta do Paraíba do Sul era formado por cinco braços: dois sempre ativos (Atafona e Gargaú) e três auxiliares em tempos de cheias (Gruçaí, Iquipari e Açu). A restinga foi colonizada por vegetação pioneira de influência marinha e por manguezais. A fauna terrestre e alada também ocupou a restinga. Aos poucos, povos nativos se fixaram nela, vivendo de coleta, pesca e caça. Existe uma linha de pesquisa que sustenta terem sido pescadores de Cabo Frio os primeiros a se instalarem no norte fluminense, exatamente em Atafona, em 1622, iniciando a colonização contínua da região em moldes europeus. Ainda no século XVII, o arraial fundado pelos pescadores se transferiu para o local em que hoje se localiza São João da Barra. Essa interpretação carece de documentação suficientemente probatória. A linha de pesquisa mais documentada sustenta que a colonização contínua começou em 1632 pelos Sete Capitães, por meio do gado e da agricultura, na planície aluvial. Essas duas atividades enfrentavam o problema representado pelo grande pantanal da planície. Os Jesuítas atuaram na obra de drenagem periódica da baixada nos séculos XVII e XVIII. A bacia do Paraíba do Sul foi sendo modificada progressivamente. O cartógrafo Manoel Martins do Couto Reis afirmou, em 1785, que a entrada e a saída na foz do Paraíba do Sul eram difíceis, o que foi confirmado por Antônio Muniz de Souza em 1834. Entre os dois, Maximiliano de Wied-Neuwied mostrou que as florestas da bacia eram pujantes, algo confirmado por Auguste de Saint Hilaire e Hermann Burmeister. Mas Ribeyrolles, em meados do século XIX, já mostra desmatamentos descomunais. Em 1875, o engenheiro inglês John Hawkshaw, buscando um porto seguro no futuro norte fluminense, projetou o prolongamento do Paraíba do Sul mar adentro por meio de dois molhes de pedra, como em Barra do Furado. A bacia foi progressivamente sofrendo barramentos para regularização hídrica e para a geração de energia elétrica. A obra que causou grande impacto no rio principal foi a construção da barragem de Santa Cecília para, entre outras finalidades, transpor cerca de 2/3 da vazão do Paraíba do Sul para o rio Guando, com o fim de abastecer a cidade do Rio de Janeiro. Desmatamento, erosão, assoreamento, barramento e transposição produziram grandes transformações no rio. A foz reflete essas mudanças ambientais profundas e Atafona sofre tanto com a perda de competência do rio quanto com o aumento da energia oceânica. Hoje, os pescadores desejam a fixação do canal de Atafona. Moradores e veranista que não dependem da pesca diretamente pleiteiam uma praia artificial com a retenção da areia por pedras. Há também a proposta de transferia areia da margem esquerda para a direita para compensar a erosão.
7.
OBS: Atividade suspensa.
8.
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Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=ikPxCW8_e-U&feature=youtu.be
9.
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Resumo: Evento de extensão, destinado ao público em geral com abordagem sobre Geodésia com ênfase em Geodésia Geométrica, Geodésia Física e Geodésia Espacial. Será dada ênfase em projetos de mapeamentos digitais costeiros. O objetivo será apresentar definições e conceitos gerais sobre 'Geodésia', na perspetiva de aplicações costeiras em projetos multi e interdisciplinares, no suporte ao mapeamento digital e às análises espaciais. Evento promovido pelo Observatório da Dinâmica Costeira e vinculado ao Núcleo de Mapeamento Digital e Formas de Uso do Território Costeiro.
10.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/QlyRzIHHjug
Resumo: a produção científica muitas vezes ignora a presença de fenômenos que podem contribuir para o alargamento do que se compreende como “natureza”. A experiência em projetos de pesquisa tendo como foco a erosão marinha de Atafona (RJ) permite que se lance um olhar reflexivo sobre a relevância do diálogo com outros saberes e atores sociais.
11.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível (parte 1 - 05/08/2020): https://www.youtube.com/watch?v=Bfk1bOqUfPE
Resumo: Evento de extensão, no formato de mini-curso de curta duração (total de 6h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet, destinado ao público em geral com abordagem sobre as funcionalidades gerais do sistema computacional SPRING, a partir de imagens LANDSAT8, com foco na produção de documentos cartográficos da zona leste do município de São Paulo. Objetivos: apresentar técnicas e métodos de processamento de imagens LANDSAT8 com emprego do sistema computacional SPRING, em aplicações envolvendo o mapeamento digital, com geração de documentos cartográficos, em escala regional, de recortes espaciais da zona leste do município de São Paulo.
Link de apoio para material didático: https://gilbertounifesp.wixsite.com/cartomundo/documentos-complementares
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Vídeo já disponível: https://www.youtube.com/watch?v=3PIKUw3gjSM
Resumo: o autor propõe um diálogo acerca dos elos adaptativos e os modos de resistência em contexto de vulnerabilidade ambiental – relacionados a erosão costeira e ao assoreamento da Foz do Rio Paraíba do Sul, especialmente de moradores da localidade de Atafona, município de São João da Barra/RJ – destacando as auto-estratégias de enfrentamento das dificuldades, e os pontos centrais na produção de saberes ligados à percepção dos conflitos ambientais da região.
13.
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Vídeo já disponível:https://www.youtube.com/watch?v=Pm6CaLwHPeA
Resumo: A paisagem guarda ambivalências que nos ajuda a pensar em nossas práticas enquanto pesquisadores. Uma realidade palpável que se altera diante dos nossos olhos conforme mudamos de posição. A linha do horizonte que marca seus limites se move conforme nos movemos. Como produzir, então, registros rigorosos sobre essa realidade tão cambiante como as paisagens? Como, ainda, conduzir uma pesquisa em um contexto ainda mais móvel, o de Atafona, com suas dunas migrantes, ventos intensos e mar bravio? O encaminhamento dessas questões suscita reflexões sobre a natureza do conhecimento científico, em particular sobre os seus aspectos metodológicos. A presente contribuição visa compartilhar algumas das direções de pesquisa tomadas, em particular no modo como os pescadores artesanais se inserem e lidam com as mudanças ocorridas em Atafona. Serão contrapostas diferentes metodologias, com ênfase na pesquisa qualitativa e nas aproximações entre geografia e fenomenologia.
14.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/sJrvXku9OKs
Resumo: A apresentação trata da pesquisa sobre as antigas formas de sociabilidade de determinadas famílias em seus meses de férias, no balneário de Atafona, norte do Estado do Rio de Janeiro. A partir do início do século XX, Atafona passou a ser frequentada por veranistas de “famílias tradicionais” do município vizinho, Campos dos Goytacazes. Após viver seu “período áureo”, desde o final da década de 1970, o balneário começou a conviver com um processo de erosão marinha, que, de forma lenta, porém marcante, tem destruído inúmeras casas, bares, clube, restaurantes e ruas inteiras. Muitas dessas construções tornaram-se ruínas, inscrevendo no balneário lembranças de um estilo de vida que não mais existe. Fazendo uso de entrevistas, observação direta, álbuns de fotografias de famílias e pesquisas em jornais, a pesquisa aborda as sociabilidades de antigos veranistas, destacando as memórias que dotam Atafona de sentido, sentimentos e vida social.
- Palestras com inscrições abertas já realizadas e outras sendo oferecidas pelo Instituto das Cidades, Campus Zona Leste-UNIFESP:
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15.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/Ffx3CHvqwdY
Resumo: serão apresentados os principais estudos que compõem o entendimento atual sobre o processo severo de erosão costeira na localidade e também disserta sobre as propostas de intervenção apresentadas e atual estado das discussões acerca da adoção de medidas de mitigação frente ao problema.
16.
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Resumo: Será abordado nessa palestra, de forma introdutória, técnicas e tecnologias referentes ao posicionamento submarino (USBL, SBL), bem como o posicionamento de superfície (GNSS) e geoacústica submarina (som, velocidade de propagação do som na água e suas propriedades).
17.
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Vídeo já disponível:https://youtu.be/7Lcnxb9lX7I
Resumo: O autor propõe um debate sobre a importância de se conhecer o comportamento das praias para subsidiar as ações relacionadas às diferentes formas de uso e ocupação do litoral. Também propõe apresentar estudos voltados para a evolução costeira, a partir de uma abordagem interdisciplinar voltada para o entendimento das condicionantes geológicas e paleoambientais na formação de sistemas barreira-laguna. Neste sentido, serão apresentados diversos estudos desenvolvidos ao longo de mais de uma década pelo Grupo de Estudos Costeiros (GECOST) da FFP-UERJ.
18.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/GodnIBmXv5c
Vídeo sobre o mesmo tema do LAGEF-UFF: https://youtu.be/P4RdzmuFTUc
Resumo: a apresentação busca inicialmente expor uma rápida revisão sobre Barreiras Costeiras: definição, principais características, subambientes associados, tipos e modelos de evolução, visto a importância deste tipo de feição costeira na evolução do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul (CDRPS). Em seguida serão apresentados um histórico com os principais trabalhos desenvolvidos na região desde as propostas de evolução mais abrangentes para todo o complexo, até trabalhos mais detalhados desenvolvidos em setores específicos buscando preencher lacunas que ainda permanecem abertas em função da grande quantidade de processos geomorfológicos envolvidos desde o início da formação do CDRPS.
19.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/zldvbvgQ5lw
Resumo: Os ambientes costeiros, assim como os ribeirinhos, possuem uma característica importante: são zonas de contato entre a terra e a água. Essa caracteristica é determinante para a Arqueologia, pois obriga ao arqueólogo planejar suas pesquisas no ambiente seco, na zona intermarés e nas porções submersas desses espaços. A intenção dessa comunicação é apresentar um pouco dessa dinâmica de investigação, apontando alguns princípios fundamentais e apresentando estudos de caso.
Palestra transferida para 02/10/2020 sexta-feira (16h).
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Link do documentário ficcional "ATAFONA POR QUÊ?":
https://www.youtube.
- Palestras com inscrições abertas, sendo oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UNIFESP:
20.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/m31yUi5VDy0
Resumo: Sistemas e Sensores - Novos caminhos para o mapeamento batimétrico: esta palestra irá abordar os principais tópicos de mapeamento submerso por meio de ondas acústicas, especificadamente, levantamento com sistemas multifeixe (formadores de feixe e “interferométricos”) embarcados em ASVs (veículos autônomos de superfície).
21.
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22.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/MPul2l2--Ew
Resumo: a comunidade geológica internacional vem discutindo a questão das mudanças globais e climáticas desde o início dos anos 90. No decorrer do novo milênio, as geociências aproximaram-se das questões políticas para sugerir ações importantes quanto ao futuro da Terra. Porém a atenção está voltada quase que exclusivamente para o aquecimento global, em detrimento de outros problemas ambientais temíveis – contaminação dos recursos hídricos e do solo, desmatamento, inundações, desmoronamentos de encostas, furacões, terremotos, atividades vulcânicas, tsunamis, erosão costeira entre outros. Nessa conferência será apresentado um contraponto a hipótese do Aquecimento Global Antrópico, enfocado as mudanças climáticas de curto, médio e longo prazo e possíveis impactos ambientais na zona costeira. Algumas questões relevantes serão apresentadas, entre estas, variações do nível relativo do mar, erosão costeira, episódios El Niño e La Niña, tsunamis, movimentos de massa submarino, etc...
23.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/xIAeYnzNXmY
Resumo: face às mudanças climáticas e as previsões de elevação do nível marinho mar inferidas pelo Intergovernmental Panel of Climate Change (IPCC) até o ano de 2100, a linha de costa, principalmente às compostas por praias arenosas, estará mais vulnerável e recuará mais rapidamente quanto maiores forem os níveis da maré e consequente ação da energia das ondas, principalmente quando da inexistência de defesas naturais e pela diminuição da quantidade de sedimentos transportados. De acordo com estas perspectivas, faixas de absorção dos impactos ao longo do litoral devem ser estabelecidas no sentido de evitar perdas econômicas e auxiliar o gerenciamento costeiro, mesmo sabendo que este cenário possa não vir a se concretizar, por se tratar de uma estimativa. Visto a necessidade de se ampliar o conhecimento do meio físico para se estabelecer diretrizes racionais de proteção e utilização de áreas costeiras no Estado de Alagoas, a respectiva apresentação abordará desde uma breve introdução sobre a evolução do litoral de durante o período quaternário, frente às transgressões e regressões marinhas, até a projeção da retrogradação costeira através de estudos recentes desenvolvidos pelo autor em trecho do litoral alagoano.
24.
Link do documentário ficcional "ATAFONA POR QUÊ?":
https://www.youtube.
Vídeo já disponível: https://youtu.be/rAVgp-bnNnA
25.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/U17vclojlIs
Resumo: o Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP promove palestra e convida a profa. Dra. Fernanda Padovesi Fonseca (USP) para palestra trazendo: como os mapas hoje são constituidores de nossa visão de mundo? Essa é, provavelmente, uma questão que deveríamos nos colocar a partir do repertório de imagens cartográficas disponíveis na escala mundo e de mapas que representam os fenômenos ligados ao processo de globalização. Mas, será que a nossa visão de mundo continua prisioneira de um pensamento territorial, que se expressa principalmente por meio dos mapas que privilegiam as extensões? Quais são as questões que o mapa consegue responder hoje frente às dinâmicas e espacialidades produzidas numa escala mundial? Esta palestra pretende abordar a constituição de mundo a partir dos mapas-múndi do passado e como tais representações chegam até os dias atuais e dialogam (ou não) com a globalização.
26.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/ZEYhO63a-wA
Resumo: as Paisagens Culturais Marítimas são teoria e método ao mesmo tempo. Na tese de doutorado da autora deste artigo utilizou-se uma abordagem etnográfica dentro desta vertente de análise para a compreensão de contextos arqueológicos marítimos na Praia do Francês, em Alagoas. Atualmente, ao se deparar com as Paisagens Culturais Marítimas da Ria de Aveiro, em Portugal, a autora mergulhou no universo de pescadores, construtores de barcos moliceiros e filhos de antigos apanhadores de moliço para compreender e analisar os contextos do outro lado do Atlântico. A metodologia utilizada, bem como os preceitos teóricos são os mesmos; no entanto, as pessoas, a geografia e o tempo trouxeram resultados bastante singulares em relação à experiência anterior. Embora a coleta de dados esteja em fase inicial, literalmente, já é possível redesenhar o mapa marítimo de porções da ria com as informações oferecidas pelos interlocutores. A seguir, com a análise dos dados se chegará a reflexões mais aprofundadas sobre estes espaços, trazendo luz a detalhes arqueológicos ainda obscuros desta região.
27.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/FYVGOaIhIDs
Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto multicampi (campus Baixada santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro, com tema que abordará aspectos de navegação por estrelas, uso do triângulo esférico de posição objetivando determinações astronômicas (cálculo de latitude e longitude terrestres). Tópicos a serem abordados: - Noções gerais de Astronomia; - Esfera celeste e movimento aparente dos astros; - Sistemas de coordenadas astronômicas e sistemas de coordenadas terrestres; - Triângulo de posição, de navegação ou astronômico; - Trigonometria esférica; - Tempo; - Cálculos astronômicos; - Determinações de latitude terrestre; - Determinações de longitude terrestre; - Método expedito de determinação da latitude terrestre por observação do Sol; - Generalidades e aplicações.
Referências:
https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/06/08/ENTENDENDO-CAT%C3%81LOGOS-ESTELARES
https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/06/08/ASTRONOMIA-DE-POSI%C3%87%C3%83O
https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/02/28/Trigonometria-Esf%C3%A9rica-e-Astronomia-de-Posi%C3%A7%C3%A3o
https://gilbertounifesp.wixsite.com/gpribeiro/single-post/2019/01/12/ASTRONOMIA-DE-POSI%C3%87%C3%83O-ORIENTA%C3%87%C3%83O-POSICIONAMENTO-E-NAVEGA%C3%87%C3%83O
Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos tradicionais de navegação por estrelas, uso do triângulo esférico de posição objetivando determinações astronômicas, no contexto da dinâmica costeira envolvendo ações humanas relativas às demandas de conhecimento técnico sobre posicionamento, orientação e navegação astronômica, com oportunidade de ampliação de conhecimento sobre técnicas convencionais e clássicas de cartografia náutica.
28.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/Id-g8LF5wcw
Resumo: na praia de Jaconé, na região entre Maricá e Saquarema, foram mapeados beachrocks em mais de 1100m de extensão, que sugerem uma posição do nível relativo do mar a menos de 1 m do nível atual na época de sua formação. Suas conchas foram datadas em 8198-7827 cal AP, pelo método radiocarbono. Esta ocorrência permitiu a identificação de 3 litofácies: arenitos, coquinas e conglomerados. Foram descritas estruturas primárias como estratificação plano-paralelas, cruzadas de baixo ângulo e acanaladas. Em um estado predominantemente formado por rochas cristalinas, esta rara ocorrência sedimentar é importante. No entanto, seu valor é amplificado quando se toma conhecimento de que foi primeiramente descrito por Charles Darwin, então com 23 anos de idade, em 9 de abril de 1832. Com o passar dos anos e com pesquisas arqueológicas realizadas na região foram descobertos seixos e calhaus de beachrock nos sambaquis da Beirada e de Moa, em Saquarema, mostrando que este material era usado pelo homem pré-histórico há mais de 4000 anos AP No presente estudo, buscou-se realizar o enquadramento destas exposições como patrimônio geológico e, ao mesmo tempo, atualizar o conhecimento sobre sua evolução geológica. Por todos os seus atributos se constitui em patrimônio geológico por sua importância histórica e cultural e pelas informações científicas fornecidas. É um patrimônio geológico do tipo geomorfológico, sedimentar, paleoambiental, petrológico e estratigráfico, além de arqueológico e contextualizado na história da ciência. Tem importância internacional e valor científico, cultural, didático e ecológico.
Palavras-chave: Arenito de praia; Beachrock; Patrimônio Geológico; História da Ciência; Charles Darwin.
29.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/7vaywEFnY-Q
Resumo: serão apresentadas a carta da qualidade ambiental urbana da bacia hidrográfica do rio Itaquera, localizada na zona leste do município de São Paulo e a metodologia utilizada na sua elaboração. A metodologia foi norteada pela análise geossistêmica da paisagem e incorporou fatores do ambiente natural, construído e social, por meio do uso de geotecnologias e estatísticas multivariadas.
30.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/dqOZ2ehzgXU
31.
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Resumo: os sambaquis são uma das manifestações mais contundentes da presença humana pré-colonial no Brasil. Há mais de uma centena destes sítios arqueológicos no litoral entre o norte do Espirito Santo ao norte do Rio Grande do Sul, ao logo de 2000 km de costa. Estes sítios estão intimamente ligados com o mar e com os ecossistemas litorâneos da Mata Atlântica, os vestígios neles encontrados sugerem ao menos 7000 anos de existência como pescadores-coletores. O sucesso da cultura dos construtores de sambaquis pode ser medido pela extensão do seu território e pela longevidade de sua cultura. Embora sejam os sítios mais estudados da arqueologia nacional, hoje ainda tentamos compreender inúmeros aspectos da vida desta cultura.
- A SEGUIR PALESTRAS REVALIDADAS, sendo oferecidas em parceria com o Instituto das Cidades, campus Zona Leste da UNIFESP:
32.
Para inscrições e baixar certificados acesse: https://unifesp.br/reitoria/proec/cursos-e-eventos
Vídeo já disponível: https://youtu.be/7AyVQ0UkhHQ
Resumo: nesta palestra serão abordados os principais padrões de qualidade do ar, programa de prevenção a poluição (PP) como instrumento de gestão ao controle da poluição do ar e conceitos básicos de um simulador de dispersão de poluentes atmosféricos utilizado para identificação de áreas de riscos com análise de um caso real focando a emissão de poluentes atmosféricos no âmbito socioambiental.
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Vídeo já fisponível: https://youtu.be/j23Sx-nQI8c
Resumo: as dunas costeiras se destacam por atuar na proteção às transgressões do nível do mar e constituem ecossistemas de grande importância e vulnerabilidade às ações aturais e antrópicas, marcadas pelas interfaces de ambientes marinhos e costeiros, depósitos aquíferos, suporte vegetacional e planos de sustentação de diferentes formas de vida. Constata-se, desse modo, a relevância de preservar os campos de dunas. Em ações lentas e constantes, suas formas vão sendo alteradas necessitando de instrumentos de monitoramento que registrem da forma mais breve e antecipada esses processos. Diversos documentos cartográficos atuais e pretéritos são utilizados para o monitoramento; entre eles, destacam-se fotografias aéreas, imagens de satélites, mosaicos de Radar e cartas topográficas que permitem a visualização em duas dimensões. Nas últimas décadas, houve grande avanço tecnológico, tendo-se desenvolvido o mapeamento a laser aerotransportado Light Detection and Ranging (LIDAR) , sistema que captura dados tridimensionais da superfície da Terra por meio de procedimentos automatizados, que aliam precisão e acurácia com redução no tempo da captura e processamento dos dados. O estudo em desenvolvimento fundamentou-se nas Geociências e em Tecnologias da Geoinformação, visando fornecer subsídios à gestão integrada costeira. O objetivo da pesquisa é estudar a tendência de deslocamento do campo de dunas de Rio do Fogo, empregando a tecnologia LIDAR. Nesse sentido, esta pesquisa parte do pressuposto indissociável entre o conhecimento fornecido pelas Geociências e os meios tecnológicos disponibilizados pela Geoinformação para dar suporte às decisões acerca do diagnóstico, planejamento e gestão desses ecossistemas. Como área de estudo dessa dinâmica eólica, identificou-se e selecionou-se o campo de dunas no município de Rio do Fogo RN, Brasil. A zona costeira do Rio Grande do Norte abrange parte das bacias sedimentares Pernambuco-Paraíba e a Potiguar, que pertencem ao conjunto de bacias mesocenozoicas brasileiras que compõem a Província Costeira e a Margem Continental. Especialmente o campo de dunas, objeto deste estudo, é um espaço submetido a diferentes tipos de pressão desde o turismo predatório e a exploração mineral até a especulação imobiliária, intervenções urbanísticas e as próprias dinâmicas físicas naturais. Para o desenvolvimento da pesquisa, realizaramse dois levantamentos aéreos com a tecnologia LIDAR. O primeiro em dezembro de 2001; o outro voo em novembro de 2004, utilizando-se uma aeronave Cessna C180. Esses voos foram controlados e apoiados, em campo, com Global Position System (GPS) geodésico de dupla frequência. Após o processamento dos dados do GPS e levantamento aéreo LIDAR, geraram-se o Modelo Digital do Terreno e o Modelo Digital de Elevação, resultando na confecção da base de dados espaciais, ou seja, dois mapas de monitoramento do deslocamento do campo de dunas; o primeiro na escala de 1:20.000 e o segundo na escala de 1:10.000 com zoom na escala de 1:2.000. Esses mapas possibilitaram a identificação da morfologia das dunas eólicas e uma avaliação centimétrica da evolução espaçotemporal do campo de dunas empregando técnicas de comparação entre diferentes recobrimentos aerofotogramétricos. Os estudos permitiram também a construção de mapa de uso e ocupação do solo; mapa geomorfológico em que se posicionou e identificou a Planície de Acumulação Eólica Dunar, que possibilitou a identificação das unidades morfológicas dos campos de dunas parabólicas ativas e barcanoides dissipadas, parabólicas inativas e com morfologia dissipada e ainda lençóis de areia e terraços marinhos; também a elaboração de perfis. A análise dos documentos produzidos mostrou que as dunas tiveram uma migração horizontal no período de dois anos e onze meses, de 21,51 até 67,8 metros, e uma taxa de deslocamento anual variando de 7,36m/ ano a 23,22 m/ano, enquanto que a taxa de deslocamento horizontal mensal variou num intervalo de 1,25m/ mês a 1,83 m/mês; tendo o volume de sedimentos deslocados de 2001 a 2004 de 44.661.592,58 m3, no sentido predominante do vento SE-NW, ocorrendo, portanto, uma perfeita correlação entre os dados de deslocamento gerados e a direção dos ventos. A pesquisa discute os resultados alcançados e apresenta uma análise tridimensional e multitemporal da área de estudo. A mensuração de alterações na zona costeira pode ser executada mediante as Tecnologias da Geoinformação. No entanto, só com a integração das Geociências, torna-se possível caracterizar e avaliar as mudanças ambientais direcionadas ao desenvolvimento sustentável.
Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro
Link do curriculum lattes http://lattes.cnpq.br/0554571521673432
Graduada em Engenharia Cartográfica pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), especialização em Docência do Terceiro grau (1987) CEUB - Centro Universitário de Brasília, mestrado em Gestão e Políticas Ambientais (2003) e Doutorado em Geociências (2011) pela Universidade Federal de Pernambuco, Brasil, com dois períodos de doutorado Sandwich, o primeiro na Universidade of New Brunswick, Canadá e financiado pelo Department of Foreign Affairs and International Trade Canada, do Governo Canadense (1 /03 à 1 /08 /2008); enquanto o segundo na Universidad Politécnica de Valencia - Espanha (10 /03 à 10 /09/ 2010) financiado pelo Projecto Euro Brazilian Windows II, iniciativa promovida pela Comissão Europeia. Desde 1986 é Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas, da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, órgão do Ministério do Planejamento Brasileiro. Participa de cinco (5) grupos de pesquisas, sendo quatro (4) na Universidade Federal de Pernambuco: (1) NEXUS Sociedade Natureza, CFCH - Geografia; (2) Modelagem e Análise Espacial para Sistemas de Geoinformação, CTG - Engenharia Cartográfica; (3) Grupo de Engenharia Geotécnica de Encostas e Planícies- GEGEP/ Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil; (4) LACCOST - Laboratório de Cartografia Costeira - CTG - Pós-Graduação de Engenharia Cartográfica ; e, um (1) da Universidade Federal de São Paulo - Instituto do Mar : (5) Grupo de Análise Espacial Integrada de Ambientes Costeiros .Tem experiência na área de Gestão Ambiental, Geociências e Geotecnologias, com ênfase em Geodésia e Cartografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Geoprocessamento, GPS, Topografia, Reambulação, certificados em nome geográficos, acompanhamento na criação de estruturas territoriais para fins Censitários e de estimativas populacionais do estado de Pernambuco, Mapeamento de Risco, Cadastro de Imóveis Urbanos e Rurais, Oceanografia Costeira, Monitoramento de Ambientes Costeiros, Sedimentologia Marinha, Evolução da Linha de Costa, Estudos Urbanos, Estudo de Impacto Ambiental de Grandes Obras de Engenharia entre outras áreas correlatas.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/K7JYKigI7Io
Apresentação Pessoal do prof. Fernando Veloso Gomes
Professor Catedrático jubilado (desde 1 jul 2020) / Professor Catedrático convidado da FEUP (1 jul 2020 - 30 jun 2021).
Licenciatura (1973, FEUP), doutoramento (1981, LNEC/FEUP) e agregação (1996) em Engenharia Civil - Hidráulica Aplicada.
Master of Sc. in Naval Architecture (Univ. London), post graduation in Ocean Engineering (Univ. College London) 1974
Funções académicas e de investigação (7 ago 1972 - 1 jul 2020)
Presidente do Conselho de Professores Catedráticos do Departamento de Engenharia Civil (jan 2018 - jul 2020).
Diretor do Programa Doutoral em Engenharia do Ambiente (abr 2013 -out 2020) e Membro da Comissão Científica (out 2010 -out 2020)
Membro da Comissão Científica do Programa Doutoral em Engenharia Civil (set 2007 - jun 2020)
Membro da Comissão Científica do Mestrado Integrado de Engenharia do Ambiente (mai 2010 - set 2019)
Presidente do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos IHRH (dez 1993 - 19 dez 2017), Co-fundador e Membro da Direcção do IHRH (1987 - 1993)
Membro eleito do Conselho de Departamento de Engenharia Civil (jan 2003 - julho 2020)
Coordenador e Proponente do Centro de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente CEHRA / FEUP / FCT (2003-2008)
Coordenador do Centro de Estudos do Departamento de Engenharia Civil CEDEC / FEUP / FCT (1999-2003)
Coordenador do Centro de Engenharia Civil (CEC) da Universidade do Porto, Instituto Nacional de Investigação Científica (1983-1985)
Co- fundador e Diretor do Mestrado em Engenharia do Ambiente pré-Bolonha (1994-1997 e 2000-2002)
Co - Fundador e coordenador do Curso de Mestrado em Hidráulica, Recursos Hídricos, Hidráulica Fluvial e Costeira, (1ª edição 2014 / 2017) na Universidade Agostinho Neto, Luanda
Presidente da Associação EUROCOAST – Portugal (2000-2006). Presidente federação europeia EUROCOAST (2002-2004)
Professional and Scientific Experience:
- Integrated Coastal Zone Management ICZM Strategies (coordination and participation);
- Coastal Management Plans (coordination, participation, institutional monitoring);
- Harbour Master Plans (coordination, participation);
- Studies and projects of port breakwaters and docking and mooring structures (coordination and participation);
- Studies on coastal erosion, coastal and estuarine dynamics;
- Models and numerical simulation;
- Physical models in a wave tank;
- Rehabilitation projects and construction of coastal structures, monitoring of coastal structures (coordination, authorship);
- Emergency interventions in urban seafronts;
- Artificial nourishment of beaches with sands (coordination, authorship);
- Detached breakwaters and artificial reefs (coordination, authorship);
- Assessment of incidents in port and coastal structures;
- Field technical visits with the presence of authorities and experts;
- Institutional and local population dialogue. Public discussion;
- Monitoring of beaches and coastal protection structures;
- Monitoring of waters and sediments in coastal areas and ports;
- River hydraulics.
These studies included or benefited from scientific research work using mathematical models, experimental studies in wave tank, remote sensing (aerial photography, satellite and video) and field work.
Scientific Activities:
- Coastal and Maritime Studies and Engineering
- Coastal Hydrodynamics and Morphodynamics
- Coastal and Maritime Management. Coastal Plans
- Coastal Protection and Beach Nourishment
- Coastal Physical Modelling
- Hydraulics
Personal Hobbies: Thematic collections of old stamps and postcards, Portuguese handicrafts, wood carvings from Angola, Mozambique and Brazil. Gardening.
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Vídeo já disponível: https://youtu.be/9EKUXYB3gwY
Resumo: a zona costeira possui enorme riqueza de recursos naturais, característica que funcionou como grande atrativo para a ocupação humana. De acordo com as
pesquisas arqueológicas, os primeiros humanos que alcançaram o litoral foram os construtores de sambaquis, grupos cujo modo de vida era fortemente apoiado na
pesca. Eles estabeleceram seus assentamentos ao longo de toda a costa brasileira, especialmente no entorno de grandes lagunas, por vezes, formando densas
comunidades. Datações indicam que eles chegaram por volta de 8.000 anos AP e entre 5.000 a 3.000 anos AP já ocupavam vários pontos ao longo de quase toda a
faixa litorânea. Seus testemunhos, montes construídos à base de conchas, areia e ossos de fauna, alcançavam mais de 30m de altura por mais de 100m de diâmetro,
destacando-se como verdadeiros monumentos. Os sambaquieiros permaneceram como soberanos na costa até cerca de 1000 anos AP e, através do seu modo de
vida, imprimiram marcas na paisagem as quais a arqueologia vem tentando desvendar.
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Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (UNIFESP) e pela Cientista da Computação Isabela Nogueira da Silva.
Resumo: apresentar definições e conceitos sobre bancos de dados geoespaciais e sobre metadados, na perspectiva de requisitos para implementação de um projeto de plano de dados para a baixada santista, no contexto do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP, replicável também para a zona leste de São Paulo/SP.
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto inter e multicampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP.
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Palestra CANCELADA.
Fase 1: Missão Cruls: Uma Trajetória Para o Futuro
Fase 2: Missão Cruls: A Pré-História de Brasília
Fase 3: Missão Cruls: Brasília 45 Anos
Fase 4: Missão Cruls: A Expedição Científica
Fase 5: Missão Cruls: Terra Conquistada
Fase 6: Missão Cruls: Criação do Centro Cultural de Ciências da Natureza Luiz Cruls (CCCN)
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Palestra CANCELADA.
Resumo: serão apresentados elementos básicos de Cartografia Náutica, com exploração de documentos cartográficos especiais associados à navegação marítima e fluvial no canal do Porto de Santos/SP.
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto inter e multicampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP.
Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos de Cartografia Náutica no canal de navegação do Porto de Santos/SP.
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Palestra SUSPENSA a ser reprogramada para realização em 2021.
Resumo: evento de extensão de curta duração (total de 2h), a ser oferecido remotamente pelo Google Meet (meet.google.com/), destinado ao público em geral, como iniciativa do Observatório da Dinâmica Costeira da UNIFESP/Baixada Santista, projeto intercampi (campus Baixada Santista e campus Zona Leste), caracterizado por palestra a ser proferida pelo Prof. Dr. Davis Gruber Sansolo (UNESP/São Vicente-SP).
Trata-se de uma inciativa do Observatório da Dinâmica Costeira (https://obs-dc.unifesp.br/), projeto multi e intercampi, e aqui sendo submetido para sua realização pela instância da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UNIFESP.
Objetivos: apresentar ao público em geral aspectos de políticas territoriais de proteção da natureza e os povos e comunidades tradicionais na zona costeira.
Livro: http://editoraunesp.com.br/catalogo/9786557140123,uso-publico-em-areas-protegidas
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Resumo: a interação terra-mar é antiquíssima na história da humanidade e continua atualíssima, sobretudo em países de expressivas extensões territoriais, pois, apenas para comprovar a assertiva, somente um dos dez maiores em território (Casaquistão) não interage com o mar aberto ou oceano, mas faz litoral com o mar Cáspio e de Aral, que são mares interiores. A extensão territorial do Brasil é a maior do hemisfério sul e a sua face atlântica conta com quase 7.500 km de extensão. Curioso notar, porém, que há vários países menores em área com extensões litorâneas maiores do que a brasileira, como a Indonésia, por exemplo. E outros ainda há que margeiam dois mares ou oceanos. Observa-se que as suas respectivas populações se distribuem do litoral para o interior, em geral, com maior densidade demográfica nas costas marítimas. Observamos também que a demanda por mapas e mapeamento cresce acompanhando as densidades demográficas e os parâmetros econômicos e sociais. Precisamente, este é o caso do Brasil cuja população ocupa todo o seu território, porém em faixas de densidade decrescentes do litoral para o interior, e com IDH-M significativos concentrados no Sudeste e se estendendo para o Sul e Centro-Oeste. Medir e mapear um país em sua totalidade é necessário para conhecê-lo, o detalhamento do território costeiro é também exigido por demandas sociais e econômicas, além da estratégica de defesa do território. Pretendemos, nesta apresentação, demonstrar a efetiva contribuição da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura em vários aspectos da vida costeira, como também da plataforma continental. Este ramo da engenharia, em sintonia estreita com as geociências, produz informações geográficas imprescindíveis para o ordenamento territorial, planejamento do uso e ocupação do solo, gestão fundiária, diversas políticas públicas desde a educação, saúde, meio-ambiente, mobilidade e segurança, e várias outras vertentes da vida social e econômica brasileira, em geral, e nesta consideração, em particular, com ênfase no ambiente costeiro.
Agradeço a todas e a todos que cooperaram aceitando o convite para palestras em 2018, 2019 e em 2020 junto aos programa de extensão NÚCLEO DE MAPEAMENTO DIGITAL E FORMAS DE USO DO TERRITÓRIO COSTEIRO e ao projeto OBSERVATÓRIO DA DINÂMICA COSTEIRA.